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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Jorginho Cebion



Jorge Henrique da Silva, O Jorginho Cebion
 Circa 1945 Rio de Janeiro, RJ
Instrumentista. Ritmista. Seu nome artístico surgiu pelo fato de ter aparecido com destaque num jingle de televisão, propagandeando um conhecido remédio para gripe.
 Começou a atuar como ritmista com apenas 15 anos de idade. Atuou ao lado de nomes como Herivelto Martins, Monsueto, Ataulfo Alves e Trio Pagão. Em 1971, integrando a orquestra do Maestro Portinho, intitulada "Portinho e sua orquestra escaldante", participou do LP "Fogo nos metais", da gravadora Copacabana, no qual foram interpretadas, entre outras, as músicas "O cafona", de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle; "Ai que saudades da Amélia", de Ataulfo Alves e Mário Lago; "Menina da ladeira", de João Só, e "Esta noite serenou", de Hervé Cordovil. Em 1981, tocou percussão no LP "Exemplo", lançado de forma independente pelo cantor José Domingos. Em 1984, tocou na faixa "Senhora das estrelas", de Eduardo Gudin e Fernando Brandt, incluída no LP "Ensaio do dia", lançado por Eduardo Gudin pela Continental. Em 1989, participou do LP "Eduardo Gudin e Vânia Bastos". Em 1991, tocou tamborim e pandeiro na faixa "Altares", de Celso Viáfora, e fez a percussão na faixa "Não vou sair", também de Celso Viáfora, para o LP lançado por Celso Viáfora, pelo selo Dabliú Discos.  Em 1994, fez a percussão nas faixas "O relógio", de Roberto Cantoral, em versão de Vânia Bastos; " Som Conquistador", de Eduardo Gudin, e "Frevo de Orfeu", de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, no LP "Canta Mais", lançado pela cantora Vânia Bastos, pela gravadora Velas. Em 1995, foi o responsável pela percussão nas músicas "Rosa dos tempos", "Nobre sentimento", "Obrigado"; "Som conquistador", "Jongo trio" e "Tambor", todas de Eduardo Gudin, e "Paulista" e "Samba De Verdade" , de Eduardo Gudin e José Carlos Costa Netto, para o LP "Eduardo Gudin & Notícias dum Brasil", lançado por Eduardo Gudin, pela gravadora Velas. Em 1997, tocou percussão nas faixas "Música, Maestro", de Arlindo Marques Júnior e Roberto Roberti; "Ave Rara", de Aldir Blanc e Edu Lobo; "Fim Do Ano", de José Miguel Wisnik e Swami Júnior; "Gavião Calçudo", de Cícero Almeida e Pixinguinha; "Absolutamente", de Joubert de Carvalho e Olegário Mariano; "Odeon", de Ernesto Nazareth e Vinicius de Moraes; "Na Ilha De Lia, No Barco De Rosa (Meio-Dia, Meia-Lua)", de Chico Buarque e Edu Lobo; "O Apito No Samba", de Luiz Antônio e Luiz Bandeira, e "Mil Vezes", de Eduardo Gudin, para o LP "Diversões não Eletrônicas", lançado pela cantora Vânia Bastos, pela gravadora Velas. Em 1998, tocou percussão na faixa "Grande Othelo", de Daniel Taubkin, no CD "Brazsil", lançado por Daniel Taubkin, na gravadora Blue Jackel Entertainment.  Em 2006, integrou o grupo do músico Eduardo Gudin na gravação do CD "Um jeito de fazer samba".  Em 2012, ainda com o grupo Eduardo Gudin & Notícias Dum Brasil, participou, no teatro do SESC Pompéia, em São Paulo, dos shows comemorativos aos quinze anos de atuação do grupo.
 

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