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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Zico Mazagão



Zico Mazagão
Maestro e Regente da Radio Cultura nos anos 40, vamos esperar por mais informações.
 

Bizoca



Altair Aguiar, O Bizoca
Saxofonista atuante em São Paulo, anos 50 e 60 sem nada na Rede Mundial de Computadores

 

Turibio Santos 



Turibio Santos 
Turibio Soares Santos nasceu em 7 de março de 1943, em São Luís do Maranhão. Seu pai, Turíbio Soares da Silva Santos Filho e sua mãe, Neide Lobato Soares Santos, também maranhenses, eram pessoas alegres, amantes da música e das serestas. A família radicou-se no Rio de Janeiro em 1946, trazendo a irmã recém-nascida de Turibio, Giselda. Os irmãos Ronaldo e Cláudio nasceram no Rio de Janeiro respectivamente em 1948 e 1955.
Na chegada, a família hospedou-se com os avós de Turibio, Dona Martiniana e seu Isaac Lobato, na Tijuca. Mais tarde mudaram-se para Copacabana, em 1948, num dos primeiros prédios da Avenida Nossa Senhora de Copacabana o 109, no posto Dois.
Nesse endereço a família recebia em 1950, as irmãs mais velhas de Turibio, do primeiro matrimônio do pai, Lilah e Conceição vindas do Maranhão. Elas, como o pai, eram seresteiras e gostavam de um violão. O pequeno Turibio, acostumado a ouvir o pai e as irmãs, aos 12 anos de idade pediu a mãe para aprender o instrumento. As primeiras aulas serão com Molina e Francisco Amaral, professores das irmãs. Os progressos são muito rápidos e surpreendem a família.
Em 1955, assiste na companhia de seu pai, um filme do mestre espanhol Andrés Segovia na Embaixada dos Estados Unidos no Rio. Nessa noite conhece três personagens importantes na sua vida: Antônio Rebello (que viria a ser seu professor de violão), Hermínio Bello de Carvalho (poeta, produtor e aluno de Antônio Rebello) e Jodacil Damaceno (violonista assistente de Antônio Rebello). Com Rebello formará uma sólida base profissional, Jodacil vai lhe mostrar todo o universo do violão clássico e Hermínio o da música popular com os amigos Jacob do Bandolim, Ismael Silva, Paulinho da Viola, Clementina de Jesus, Araci de Almeida, Dino 7 cordas, César Farias, Nicanor Teixeira, Elizeth Cardoso, Radamés Gnattali e Pixinguinha.
Já estudando com Antônio Rebello, Turibio conhece Heitor Villa-Lobos em 1958, numa conferência do compositor na Escola de Canto Orfeônico, na Urca. A pedido de Hermínio Bello de Carvalho ele anota meticulosamente os detalhes da conferência, o que resultará no livro "Villa-Lobos e o Violão" editado anos mais tarde pelo Museu Villa-Lobos. Seus estudos musicais vão sendo feitos com professores particulares até chegar as mãos de Edino Krieger, de quem vem a se tornar um grande amigo.
Em 1961, numa conferência de Hermínio Bello de Carvalho sobre a obra de Villa-Lobos Turibio tocará para Arminda Villa-Lobos e será por ela convidado a gravar a primeira versão integral dos 12 Estudos do maestro (dedicados a Andrés Segóvia) para o recém-fundado Museu Villa-Lobos.
Entre traduções de livrinhos de bolso e aulas de violão, o jovem Turibio tenta manter-se fiel ao instrumento. No entanto, na época, a música é mal vista como meio de vida e ele ingressa na Faculdade Nacional de Arquitetura, em 1962.
Nesse mesmo ano, em 27 de julho, dará seu primeiro recital em sua terra natal, São Luís, no Teatro Artur Azevedo, o segundo no Rio de Janeiro na ABI em 17 de agosto e o terceiro no Festival Villa-Lobos, em novembro, executando o Sexteto Místico em 1ª audição mundial.
Em 1963, Turibio Santos grava em duo com Oscar Cáceres, seu amigo uruguaio e professor desde 1959, para o selo Caravelle. A partir desse momento a carreira profissional é inevitável. No Festival Villa-Lobos de 63 executa os 12 Estudos em 1ª audição da série integral.
Em 1965, ganha o 1º Prêmio do Concurso Internacional da ORTF em Paris e lança sua carreira internacional.
Com a vitória no VII Concours International de Guitare da ORTF (Office de Radiodiffusion et Television Française), tem a oportunidade de radicar-se na França. Recebe então, um convite para lecionar no Conservatório do Xeme arrondissement em Paris.
Nos meses de julho e agosto estuda respectivamente com Julian Bream e Andrés Segóvia. O impacto dos dois mestres marca profundamente Turibio. Ele gravará seus primeiros discos na Europa para a RCA em 1967 e 1968: um 45 rotações com obras de Barrios (A Catedral) e Villa-Lobos (Choro nº 1) e um LP acompanhando a cantora brasileira radicada em Paris, Maria D'Apparecida (com canções de Waldemar Henrique, Heckel Tavares, Villa-Lobos, Jayme Ovalle).
Em 30.12.66 Turibio casa-se com Sandra Assunção. Nessa relação terá 2 filhos Ricardo (08.12.70) e Manuela (30.12.72), ambos nascidos em Paris.
No ano de 1968, janeiro, Turibio é convidado a gravar o Concerto de Aranjuez com o Colegium Musicum de Paris, para a Musidisc Europe, e repertório espanhol de sua livre escolha. O disco, vendido a preços populares atinge a marca de 300.000 exemplares, abrindo-lhe o mercado fonográfico Europeu.
De 1965 a 1970, Turibio terá uma relação profissional estreita com o produtor francês Robert Vidal, mas permanentemente conflitante até um rompimento radical. Durante esse período ele realiza inúmeras turnês para as Jeunesses Musicales de France e programas de rádio com um enorme repertório, muitas vezes gravado em leituras a primeira vista na ORTF.
Sua carreira na Inglaterra é lançada com o auxílio de Raquel Braune da Embaixada do Brasil e da empresária Helen Jennings, em 1967. Turibio começa a tocar intensivamente nesse país.
Depois de seus dois primeiros discos gravados para a Erato (Os 12 Estudos de Villa-Lobos e o Concerto para Violão e Orquestra, Sexteto Místico e Prelúdios) é convidado pela Erato na condição de artista exclusivo para gravar mais 14 discos durante 14 anos que se seguiram.
Residindo em Paris, Turibio adota a rotina de apresentar-se no Brasil nos meses do verão europeu. O Maestro Eleazar de Carvalho convida-o seguidamente para o Festival de Campos do Jordão. Nos primeiros 10 anos de sua estada em Paris Turíbio percorre inúmeros países gravando sem parar, empresariado pelo Bureau Yves Dandelot.
Uma de suas atividades mais importantes foi a criação de uma coleção de obras para violão na Editora Max Eschig. Nela figuram originais de Cláudio Santoro, Edino Krieger, Ricardo Tacuchian, Francisco Mignone, Almeida Prado, Radamés Gnattali, Nicanor Teixeira, todas dedicadas ao violonista. Mas também estreia obras de compositores franceses: Andre Jolivet, Henri Sauguet e Darius Milhaud.
Ao mesmo tempo editava na Ricordi de São Paulo uma coletânea resgatando a obra de João Pernambuco, parte gravada por ele em Paris. Garoto (Anibal Sardinha) e Dilermando Reis também elencaram seus discos europeus, criando espaço precursor para a música brasileira.
Em 1984 Turibio compõe a canção Pagu, quando realiza o roteiro musical do filme de mesmo nome, juntamente com Roberto Gnattali. O roteiro será agraciado com o Kikito do Festival de Gramado.
Entre os concertos de mais destaque da sua carreira internacional figura o da criação do Fonds D'Entreaide Musicale da Unesco, em companhia de M. Rostropovitch e Y. Menuhin (1974), acompanhando a soprano Victoria de Los Angeles (New York, no Y), recital com Yehudi Menuhin em Gstaad (1977), turnê no navio de cruzeiros musicais Renaissance (1972), recital no Petit Palais de Marie Antoinnette (Versailles) e como solista diante das orquestras Royal Philharmonic Orchestra, English Chamber Orchestra, Orchestre National de France, Orchestre J. F. Paillard, Orchestre National de L'Opéra de Monte-Carlo, Concerts Pasdeloup, Concerts Colonne, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra do Teatro Nacional de Brasília, Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Orquestra Petrobrás Pró-Música (da qual tem a honra de ser o padrinho).
Em 1974, Turibio Santos, fixa residência novamente no Rio de Janeiro embora viaje permanentemente até 1980, quando decide suspender as grandes turnês internacionais.
Em 1980 ele é convidado pelo escritor e amigo Guilherme Figueiredo a dirigir a Sala Cecília Meireles, trabalho que realiza até a saída de Guilherme da Presidência da FUNARJ, seis meses depois.
Ao mesmo tempo, sob a inspiração do compositor Ricardo Tacuchian, é convidado a criar o curso de violão na Escola de Música da UFRJ (antiga Escola Nacional de Música). Em 1981 assume a responsabilidade de fazer a mesma coisa na UNI-RIO.
Como fruto dessas atividades é criada em 1982 a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro, formada por alunos de ambas as universidades. Ela grava (Kuarup) e apresenta-se no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e em várias capitais do país. Vários compositores escrevem para a orquestra (ou transcrevem originais) como Radamés Gnattali, Francisco Mignone, Edino Krieger, Roberto Gnattali. Anos mais tarde, será criada a Orquestra Brasileira de Violões que gravará para a VISON Discos.
Em 1985, falece a madrinha musical de Turibio e sua grande amiga Arminda Villa-Lobos. O violonista é convidado para dirigir o Museu Villa-Lobos mas prefere ser assessor da pianista Sonia Maria Sttrut, sobrinha de Arminda.
Em 1986, Joaquim Falcão, presidente da Fundação Nacional pró-Memória , convida-o para assumir o posto de Diretor. Turibio aceita e sua primeira missão foi transferir o Museu do 9º andar do prédio onde se localizava (hoje o Palácio da Cultura) para a bela casa em Botafogo que Arminda destinara como futura sede: Rua Sorocaba, 200.
Em 1987 o Museu Villa-lobos lidera as comemorações do centenário do compositor em todo o país, realizando mais de 700 concertos.
Sandra e Turibio, divorciam-se em 1988 encerrando um casamento que durou 22 anos. No ano seguinte casa-se com Marta Clemente e adota seus enteados: Júlio e Alberto.
A partir de 1990 lança novas obras de compositores brasileiros. Sua amizade com Guinga e Sérgio Barboza marca o seu repertório da década.
Até 2002 tem gravado no Brasil discos com a VISON, RITORNELLO, SONY, KUARUP e ROB Digital. No entanto, suas antigas matrizes da ERATO são constantemente relançadas pela WARNER (WEA) em compilações.
Desde que assumiu a direção do Museu Villa-Lobos, Turibio preocupou-se em dar um desempenho social ao Museu, além do institucional de guardião da obra de Villa-Lobos. Isso levou-o a apoiar um movimento musical na Comunidade Santa Marta (próxima do Museu) e incentivar a realização de Concertos Didáticos na sede da instituição, para escolas públicas e particulares. Fundou a Associação de Amigos do Museu Villa-Lobos/AAMVL (1987), que tem servido de referência para outras instituições.
Em 2000, a convite do cineasta João Salles, ele aceita coordenar o "Projeto Villa-Lobinhos" destinado a proporcionar uma oportunidade profissional para crianças carentes desejando ser músicos. Com os alunos (hoje professores universitários) do antigo projeto na comunidade Santa Marta, um curso é organizado e tem como resposta um forte apoio da sociedade.
Turibio gravou em 2003 seu 55º disco em Companhia do Quarteto de Brasília e dirige uma bem sucedida edição de música na Editora Jorge Zahar com o título "Violão Amigo". No dia 2 de julho de 2002 lançou seu livro "Mentiras…ou não?" pela Zahar na sede da Academia Brasileira de Música, na qual é titular da cadeira 38 desde 1992.
Acaba de gravar 5 concertos para violão e orquestra que são: Retratos brasileiros e O mundo é grande de Sérgio Barboza, Danças concertantes, de Edino Krieger, Concerto e Introdução aos choros , de Heitor Villa Lobos. Os três primeiros concertos foram dedicados a Turibio Santos. O disco estará disponível em 2007 na Vison Digital.
Na Delira discos acaba de ser lançado o Cd Violão amigo e muito em breve, no 1º semestre de 2007 será editado o Cd Um violão de São Luís com músicas de Turibio Santos e Ricardo Santos pela Delira Música.
Turibio Santos foi condecorado como Chevalier de la Legion D'Honneur pelo Governo Francês em 1985 pelo Governo Brasileiro como Oficial da Ordem do Cruzeiro do Sul em 1989.
 

Roberto Stanganelli



Roberto Stanganelli
Roberto Stanganelli nasceu em Guaranésia, no estado de Minas Gerais, no dia 24 de fevereiro de 1931. Filho de Maria Vitória Villan Stanganelli e Pedro Stanganelli, Roberto foi o décimo-quarto dos quinze filhos do casal.
Roberto contava apenas 12 anos de idade e sua mãe, que era parteira, havia viajado para São Paulo/SP para assistir o parto de seu neto, que era filho de um dos 15 filhos do casal e que já morava há algum tempo na capital paulista.
Foi quando Roberto decidiu trocar sua Guaranésia natal pela capital paulista, movido por sua paixão musical. Estudou Acordeon no Conservatório Musical Brasileiro e começou também a despertar sua veia de compositor. E, no início da carreira, era conhecido carinhosamente como Rob Stan.
E foi entre 13 e 14 anos de idade que Roberto Stanganelli abraçou a Doutrina Espírita, inspirado pelo respeitadíssimo Médium Chico Xavier, por quem sempre teve profunda admiração. Desde o período da adolescência, Roberto já cultivava uma atitude sempre positiva e encarava a vida de uma forma otimista. E esse modo de pensar Roberto escreveu em diversos livros de mensagens otimistas e pensamentos positivos. Como exemplos de livros edificantes escritos por Roberto Stanganelli, podemos citar "A Bíblia do Otimismo" (Editora Tríade - ISBN - 146881), "Coragem Para viver" (Edições Culturama) e "De Vencido a Vencedor" (Editora Ícone), entre outros. "De Vencido a Vencedor" foi por sinal o seu primeiro livro publicado. Tendo de início o nome "E a Vida Continua", o livro teve seu nome modificado para o nome pelo qual o conhecemos atualmente, por sugestão de seu amigo, o compositor Diogo Mulero, o Palmeira.
Como compositor e solista de acordeon, Roberto Stanganelli estreou em disco na década de 50, com "Coração de Criança" e "Princesa Isabel", ambas de sua autoria, gravado pela CID. Além de suas primeiras interpretações, foram também suas primeiras composições gravadas.
"Coração de Criança", ganhou algum tempo depois uma letra escrita pelo Capitão Furtado, e a mesma passou a ser conhecida como "Sua Majestade a Criança".
Roberto Stanganelli teve desde o início suas composições gravadas por diversos intérpretes, dentre as quais, podemos destacar a valsa "Cidade de Santos" que foi gravada por José Béttio em 1954, a rancheira "Festa Gaúcha" e o xote "Sempre Sorrindo" foram gravadas em 1958 pelo Sexteto Guarany na gravadora Chantecler. E em 1960, José Béttio gravou seu bolero "Bis Para o Amor". José Béttio também gravou em 1961 pelo selo Sertanejo o maxixe "Tudo Certo" (Roberto Stanganelli e José Béttio). Em 1963 a quadrilha "Festa de São João" (Roberto Stanganelli e Sertãozinho) foi gravada na gravadora Caboclo por Pedro Sertanejo (que mais tarde também passou a ser produtor fonográfico).
Roberto Stanganelli foi também produtor fonográfico.
Foi produção de Roberto Stanganelli as duas primeiras gravações da jovem dupla formada pelos "Irmãos Lima" (filhos do paranaense Mário Antônio Lima que também já havia cantado em dupla com João Mineiro - "Joãozinho e Marinho" - o mesmo João Mineiro que formou depois a dupla com Marciano). "Chitãozinho e Chororó" (Serrinha e Athos Campos) e "Moreninha Linda" (Tonico, Priminho e Maninho) foram gravadas por José Lima Sobrinho e Durval de Lima, que ainda possuiam vozes infantis e bem afinadas e, na gravação, podemos também ouvir no refrão, um coro no qual participaram Athos Campos e o Capitão Furtado. José e Durval, inicialmente os "Irmãos Lima", receberam e aproveitaram a sugestão de adotar para a dupla um nome mais caipira e hoje eles "Chitãozinho e Xororó".
Roberto Stanganelli é autor de inúmeras composições nos mais diversos rítmos tais como valsas, choros, polcas, boleros, sambas, arrasta-pés, toadas, etc. E, também compôs diversas obras-primas em parceria com Ariowaldo Pires, Paulo Barreiros, Francisco Barreto, Belmiro, Sulino, Martins Neto, Hélio Cavanaghi, Tonico, Rodolfo Vila, entre outros. São mais de 2000 composições, gravadas por grandes intérpretes, tais como Tonico e Tinoco, Silveira e Silveirinha, Belmiro e Bueno, Caçula e Marinheiro, Sulino e Marrueiro, Irmãs Galvão, Cascatinha e Inhana, Charanga e Chará, além do próprio Roberto Stanganelli,
solando suas próprias composições no acordeon. E muitas de suas composições ainda permanecem inéditas.
Roberto Stanganelli faleceu aos 79 anos de idade, no dia 24 de setembro de 2010, na capital paulista, onde residia há vários anos.
 

domingo, 11 de outubro de 2015

Ivan Vilela



Ivan Vilela Pinto
Ivan Vilela (Itajubá, 28 de agosto de 1962) é um compositor, arranjador, pesquisador, professor e violeiro brasileiro. Ivan Vilela é professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA). Em 2010, a TV Cultura exibiu o especial Ivan Vilela sobre o instrumentista. É diretor da Orquestra Filarmônica de Violas . É também endorsed das cordas Giannini
 

sábado, 10 de outubro de 2015

Leo Gandelman



Leonardo Gandelman, O Leo Gandelman
Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1956
É um saxofonista, flautista, compositor, arranjador e produtor musical brasileiro.
Filho de uma pianista clássica e de um Maestro, Leo Gandelman começou seus estudos musicais com seis anos de idade. Aos 15 anos apresentou-se como solista da Orquestra Sinfônica Brasileira nos “Concertos da Juventude”. Trafegando livremente entre o clássico e o popular, Leo vem desenvolvendo uma carreira de grande sucesso tanto na música popular brasileira, quanto na música de concerto. Já interpretou peças como Fantasia para Sax Soprano e Orquestra de Villa-Lobos, Concertino para Sax Alto e Orquestra de Radamés Gnattali, Rapshodia para Orquestra e Sax Alto de Debussy, Concertino para Sax Alto de Jacques Ibert, entre outros.
Já participou do trabalho de inúmeros artistas da MPB, é compositor e intérprete de trilhas marcantes para TV e cinema. Seus discos já venderam um total de mais de 500.000 mil cópias, sendo Solar o de maior sucesso.  

 



Nelson Racy



Nelson Racy
Racy foi um grande pianista. tocou na Baiuca e outras casas noturnas de São Paulo no final dos anos 50
 


Expedito de Carvalho



Expedito de Carvalho
Trompetista atuante em conjuntos e orquestras nos anos 60, nada na internet