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sábado, 30 de julho de 2016

Netinho

Luiz Franco Thomaz Santos, O Netinho  
5 de abril de 1946, é um músico brasileiro, famoso por ter sido o baterista do conjunto Os Incríveis.
Netinho mudou-se para São Paulo em 1960 e entrou para a banda The Clevers, banda que em 1963 daria origem ao Os Incríveis. Ao seu lado: Mingo – vocal e guitarra / Risonho – guitarra / Manito – Sax e Neno – Baixo (substituído por Nenê em 1965).
Os Incríveis transformou-se em um dos conjunto mais famosos do Brasil, na mesma época dos Beatles e Rolling Stones.
Em 1963, viajou pela Europa acompanhando a cantora Rita Pavone, com quem Netinho manteve um badalado e polêmico romance. 1965 - Os Incríveis retornou ao Brasil para participar no programa Jovem Guarda com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa pela TV Record. Em seguida foi contratado para comandar o programa Os Incríveis pela TV Excelsior. Em 1966 filmou na Europa o filme longa metragem “Os Incríveis Neste Mundo Louco”, onde conheceu sua esposa.
De volta ao Brasil a canção Era um Garoto Que, Como Eu, Amava os Beatles e os Rolling Stones estava fazendo sucesso nacional. Em 1967, o conjunto era líder de audiência na TV Tupi com “Vendedor de Bananas” de Jorge Benjor. 1968 - Viajou para o Japão. Apresentou dezenas de shows e gravou em japonês as músicas “Kokorononiji”, “I Love Tokio” e “Sayonara”.
Em 1970 chegou no topo da parada brasileira com a música “Eu Te Amo Meu Brasil”.
1972 - o grupo se separou.
Netinho montou o Casa das Máquinas, com três LPs pela Som Livre. Os maiores sucessos: “Vou Morar no Ar” e “Casa de Rock”. Em 1980 Netinho criou um selo independente, gravando 2 LPs solo, projeto Amor e Caridade volume 1 e 2.
Netinho, ao lado de Eduardo Araújo, produziu o show Novo de Novo, comemorando 30 anos de Jovem Guarda, com a participação de Wanderléa, Ronnie Von, Golden Boys, Silvinha, Eduardo Araújo, Os Incríveis, Bobby di Carlo, Martinha e Leno e Lílian, superlotou quatro semanas na casa de show Tom Brasil em São Paulo. O Projeto foi gravado ao vivo em 2 CDs.
Gravou com a nova formação dos Incríveis um CD ao vivo em 2001 no teatro Polytheama de São Paulo, lançado em janeiro/2002 pela Warner / Continental, produzido por Netinho e Sandro Haick, seu filho, multi-instrumentista, compositor e produtor.
 

Pantera


Waldemar Bento de Oliveira, O Pantera 
Tocou na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, de 1965 a 1975, quando o maestro Benito Juarez o convidou para participar da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Abandonou sua carreira há seis meses, por problemas de hipertensão. Pantera morreu dia 13 de agosto de 1986, aos 43 anos, em Campinas, São Paulo.

Gravação em 01.06.1981 no antigo Estúdio Gazeta (Estúdios Reunidos), localizado na Av. Paulista, 900, no quarto andar do prédio da Fundação Cásper Líbero.

Clarinete: Hector Costita
Trompete: Settimo Paioletti
Sax: Bolão e Carlos Alberto
Trombone: Pantera
Piano: Nelson Ayres
Baixo: Claudio Bertrami
Bateria: William Caram
Voz: Edgard Poças
Fonte:
http://www.edgardpocas.com.br/tag/pantera-do-trombone/
 

Waltinho

Waltinho 
Vibrafonista muito requisitado nos anos 50 e 60, tocando com diveros artistas da época.
 

Zé Cupido


José Idelmiro Cupido, O Zé Cupido
Nasceu em Quiririm, no Estado de São Paulo, em 18 de dezembro de 1931 e faleceu em 28 de julho de 2013, em Jacareí, onde vivia. É um famoso acordeonista, violonista, bandolinista, cavaquista, baterista e ritmista brasileiro.
Deficiente visual desde os sete dias de vida, Zé Cupido começou a se envolver com a música aos dois anos de idade, quando ganhou uma gaita. Aos nove, em 1940, 1941, sua mãe ganhou em uma rifa um acordeon e deu o instrumento de presente a Zé Cupido. Ele aprendeu a tocar sozinho.
Na década de 1950 iniciou a carreira profissional nas rádios, onde se apresentava nos programas musicais. Morou em Taubaté e Jacareí, ambas cidades do Estado de São Paulo. Conheceu e tornou-se parceiro musical de cantores famosos como Luiz Gonzaga, a dupla Tonico e Tinoco, Teixeirinha e Inezita Barroso.
Gravou vários discos e cds, sempre voltado às canções sertanejas, caipiras e forró. Além disso, é um dos nomes citados na Enciclopédia da Música Brasileira, editado pela Publifolha, por meio da Art Editora.