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domingo, 13 de novembro de 2016

Geraldo Flach



Geraldo Flach
Geraldo Flach (Porto Alegre, 6 de agosto de 1945 — Porto Alegre, 3 de janeiro de 2011) foi um compositor, pianista, arranjador e produtor musical brasileiro.
Estudou piano erudito desde os cinco até os vinte anos de idade, tendo como mestres os maestros Max Brückner e Roberto Eggers, e a pianista Zuleika Rosa Guedes. Iniciou sua carreira profissional aos quatorze anos de idade, tocando em conjuntos de baile e, na década de 1960, formou um trio de piano, baixo e bateria, fazendo várias apresentações, além de ter um programa próprio na TV Piratini.
Atuou em vários movimentos musicais, entre os quais a Frente Popular Gaúcha de Música Popular e a MusicaNossa, no Rio de Janeiro. Atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira e fez muitos recitais no Brasil e exterior, além de gravar vários discos e receber premiações, direcionando sua música para o terreno popular.


 

Nanái



Arnaldo A. Medeiros, O Nanái
Nasceu no Rio de Janeiro, Cantor e exímio violonista, foi fundador do conjunto cancioneiros do ar , musico atuante no inicio dos anos 50.
 

Zé Nogueira



Zé Nogueira
José Augusto Nogueira (Rio de Janeiro, 21 de julho de 1955), mais conhecido pelo seu nome artístico de Zé Nogueira, é um saxofonista e produtor musical brasileiro.
 

Arnaldo Baptista 



Arnaldo Dias Baptista 
São Paulo, 6 de julho de 1948
Sua carreira musical tem início em 1962, quando ele forma com seu irmão Cláudio César o grupo The Thunders. Em 1966, convida seu outro irmão, Sérgio Dias, a se juntar ao grupo Six Sided Rockers, que já contava com a presença de Rita Lee.[2] O grupo daria origem aos Mutantes. Ali ele desenvolve seus talentos de compositor e arranjador e desfrutou de boa fama e relativo sucesso financeiro. Integrando a banda de rock mais prestigiada do país na época, teve acesso a instrumentos que a maioria dos músicos tinha dificuldade de adquirir do exterior. Arnaldo foi pioneiro ao trazer para o Brasil um órgão Hammond Porta-B, um amplificador rotatório Leslie e um exemplar de Mellotron, com o qual gravou o compacto Mande Um Abraço Pra Velha e o disco O A E O Z. Depois de problemas e brigas internas, ele sai da banda em 1973.
Tenta seguir carreira de produtor musical, mas o insucesso o motiva a tentar carreira solo. Lança Lóki?, em 1974, considerado seu melhor trabalho.
Em 1977, ele recusa o convite de seu irmão Sérgio para retornar ao Mutantes, formando o grupo Patrulha do Espaço.[1] O novo projeto não vai longe, apesar da gravação de um disco de estúdio, que só seria lançado parcialmente dez anos depois com o nome de Elo Perdido, assim como uma gravação ao vivo de um show da banda (Faremos Uma Noitada Excelente).[2] Arnaldo deixa a Patrulha em 1978.
Em 1982, Arnaldo lança Singin' Alone, gravado em 1981, obra calcada em rock experimental. No mesmo ano, ele é internado na ala psiquiátrica do Hospital do Servidor Público de São Paulo por razões que ele mesmo explica no documentário de 2008: "depois que me internaram da primeira vez, qualquer motivo era razão para me internar novamente".[2] Em depressão, de acordo com sua ex-mulher Martha Mellinger no documentário, Arnaldo tenta o suicídio, sofre um traumatismo craniano. Recupera-se pouco depois.
Arnaldo lança em 1987, pelo selo independente Baratos Afins, a gravação caseira Disco Voador. A gravação é feita em dois canais. Em 1989, os produtores Alex Antunes e Carlos Eduardo Miranda produziram o álbum tributo "Sanguinho Novo - Arnaldo Baptista Revisitado" com bandas como Sepultura, Ratos de Porão, Paulo Miklos, Fellini entre outros nomes.
 

Geraldo Ribeiro



Geraldo Ribeiro
17 de Junho de 1939
Mundo Novo (BA)
Um dos violonistas brasileiros mais importantes do século 20. Seus discos são fundamentais para a história do instrumento, pois sempre apresentaram repertório diferenciado de qualquer outro violonista. Foi o primeiro, por exemplo, a resgatar obras de compositores como Garoto e Armando Neves, seja gravando discos inteiramente dedicados a eles ou escrevendo peças desses autores em partitura.
Geraldo Ribeiro é também importante por ter desenvolvido um repertório clássico para a viola brasileira, interpretando peças e transcrições como as de Theodoro Nogueira, além de ter divulgado um repertório pouco conhecido do repertório clássico mundial.
Filho dos lavradores Onofre Ribeiro da Silva e Mariá Lopes da Silva, Geraldo Ribeiro da Silva nasceu em Mundo Novo, no sertão da Bahia, próximo à parte norte da Chapada Diamantina. Garoto prodígio, iniciou-se na música de maneira autodidata, através de métodos de viola caipira. O pai havia conseguido uma viola e outros instrumentos como gaita, além de uma vitrola com 45 discos, entre eles um de Mozart Bicalho. A partir daí o interesse do menino pelo violão se consolidou.
Mudou-se ainda muito jovem para Assis, no interior de São Paulo, onde começou a estudar teoria, solfejo e outras atividades com o maestro de banda Augusto Matias, por volta de 1952. Três anos depois, seguiu para a capital paulista, quando teve aulas com um dos mais requisitados professores de violão da capital: Oscar Magalhães Guerra.
Estudou também matérias teóricas, harmonia e composição com um dos grandes compositores brasileiros: Ascendino Theodoro Nogueira, um aluno de Camargo Guarnieri que ganhava destaque por suas músicas instrumentais, camerísticas e orquestrais.
 

Eli do Trompete




Eli Pedro da Silva, O Eli do Trompete
Músico desde os onze anos nasceu em junho de 1954 e já tocou com vários grupos e orquestra do Rio de Janeiro, tendo assim conquistado um espaço vip no cenário musical.
Eli atua como Lead Trumpet na Orquestra Tabajara do Maestro Severino Araujo sob a regência de Jaime Araujo, considerada como a melhor orquestra desde quando foi fundada.
Hoje a Tabajara com mais de 14.200 apresentações, tem em seu conjunto grandes nomes do cenário musical.
Eli do Trompete diretor da Shalom Jazz Band, uma orquestra com 20 músicos profissionais que vem divulgando a musica em todo seu contexto, com apresentações e shows em vários lugares no Rio e grande Rio.
Shalom Jazz Band,uma big band com um som agradável que tem como espelho a melhor e inigualável Tabajara e também as famosas orquestras dos anos 50.
 

Afonso Machado



Afonso Dodsworth Machado
Rio de Janeiro, 3 de maio de 1954
É um bandolinista, compositor e arranjador de música popular brasileira.
 

Pedrinho Contesini


Pedrinho Contesini
Saxofonista atuante em São Paulo, anos 50.
AGUARDANDO AUDIO

Geraldo Correia


Geraldo Correia
Além de virtuoso tocador da sanfona de oito baixos, o paraibano Geraldo Correia, especialista em choros, é também um grande compositor. Sua sanfona, afinada por ele mesmo, tem um som inconfundível, que segundo o amigo Dominguinhos lembra muito o do clarinete. Durante oito anos, Geraldo viveu entre Rio de Janeiro e São Paulo, gravando pela Cantagalo, lendária gravadora de Pedro Sertanejo, e tocando nos diversos forrós do próprio Pedro. Em sua carreira, gravou 14 discos, e já tocou com Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos, entre outros grandes nomes da música nordestina.
 

domingo, 21 de agosto de 2016

Gato


José Provetti, O Gato
Cantor e Guitarrista

* Valparaíso, SP (07/01/1941)
+ Rio de Janeiro, RJ (31/01/1996)
Fãs do grupo The Jet Black´s devem se lembrar do José Provetti, mais conhecido pelo apelido, Gato, por sua performance como solista de guitarra.
José Provetti nasceu em Valparaíso, SP, uma pequena cidade perto de Guararapes, Andradina e Araçatuba, em 07/01/1941. Ele era filho de Ricardo Provetti e Antônia Buonvonatti. Seus pais eram pobres e trabalhavam como agricultores.
Em 1948, quando tinha 7 anos, a familia Provetti mudou-se para a São Paulo.
Em 1951, quando tinha 10 anos, José Provetti juntou Zé Cascudo como parte de uma dupla caipira. Zé Provetti & Zé Cascudo goi mais uma dupla entre as centenas existentes. Logo, porém José Provetti teve aulas de violão clássico com Salvador Viola no Largo Paissandú, no centro da cidade.
Fez parte do RC-7 que acompanharam Roberto Carlos durante todo o período Jovem Guarda.
Ele morreu em 31/01/1996, vitimado por sequelas de um derrame cerebral.
 

Jurandir Meirelles


Jurandir Meirelles
Fez parte do Bossa Jazz Trio em meados dos anos 60
Em 1970 gravou ao vivo com cantora Elis Regina, o album (Elis no Teatro da Praia)
 

Altair Martins



Altair Martins
Altair Martins é natural de Mafra – SC. Iniciou seus primeiros estudos no trompete em 1.986, sob orientacao do Professor Lauri Lopes em Mafra – SC e posteriormente pelo professor Ivonei Moura em Florianopolis – SC. Foi trompetista da FAB em 1.988, 63 BI – Florianopolis em 1.989 e mudou-se para o Rio de Janeiro em 1.990, aonde foi primeiro trompete da Banda Sinfonica do Corpo de Bombeiros ate 1.995. Trabalha para a Rede Globo ha 22 anos, em estudios de Gravacoes ha 23 anos para gravadoras como EMI/ODEON, SONY, WARNER, UNIVERSAL/POLYGRAM. Tocou nas Orquestras do Maestro Agostinho Silva, Rio Jazz Orchestra, Maestro Cipo, UFRJazz Ensemble e Orquestra Tabajara. Ja gravou mais de 1.000 discos com nomes como Chico Buarque, Alexandre Pires, Ed Mota, Emilio Santiago, Cauby Peixoto, Alcione, Joana e muitos outros. Fez inumeras turnes no Brasil e Europa com nomes como Lenine, Emilio Santiago e outros, especiais e programas de TV como The Voice Brasil 1, 2 e 3, Super Star 1 e 2 e trilhas de Cinema como “Tim Maia” e “Gonzaga de Pai para Filho”. Morou nos USA de 2.000 a 2.002 aonde tocou com nomes famosos da Salsa como Tito Nieves, Willie Rosario, BackStreetBoys, Andy Montanez e muitos outros. Como educador foi professor em: Tatui – SP (2.006 e 2.007), Ourinhos – SP (2.009), ABT em Salvador (2.009), Vassouras – RJ (2.010 e 2.011), Manaus (2.012 e 2.013), Teresina – PI (2.013), Jazz Trumpet Festival – SP (2.013, 2.014 e 2.015). Atualmente lidera sua propria orquestra, a BJBB – Baixada Jazz Big Band.

Fonte texto: http://www.oficinademusica.org.br/
 

Sérgio Ricardo



João Lutfi, O Sérgio Ricardo
Instrumentista, ator, cantor e compositor brasileiro.
(Marília, 18 de junho de 1932)
Descendente de família libanesa, em 1940, aos 8 anos, foi matriculado no Conservatório de Música de Marília para estudar piano e teoria musical; mudou-se para São Paulo e foi locutor da rádio Cultura em São Vicente, litoral do estado.
Ao mudar para o Rio de Janeiro em 1952 conseguiu emprego como técnico de som e pianista, substituindo Tom Jobim. Familiarizado com a cidade, que foi o berço da bossa nova, passou a fazer parte do primeiro núcleo de compositores desse movimento musical. Lançou no começo dos anos 60 os LPs Não Gosto Mais de Mim e A Bossa Romântica de Sérgio Ricardo.
Participou do III Festival de Música Popular Brasileira transmitido pela TV Record, quando, num momento antológico, foi vaiado pelo público ao cantar "Beto bom de bola", e nervoso, quebrou o violão e atirou-o contra a platéia.[2]
Incentivado por Carlos Lyra, passou a inteirar-se de problemas políticos e sociais, o que o levou a compor canções retratando esses temas. Compôs o romance violado que originou a trilha sonora e narração do filme Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha.
 

Duda Neves




Eduardo Augusto Neves, O Duda Neves
* 05/11/1953 São Paulo, SP, Brasil.
Instrumentista, arranjador, Baterista
Filho de pais que estudaram piano e violão, Duda Neves teve todos os estímulos para se aproximar da música. Mas nem o violão ou o piano chamaram, primeiro, a atenção do menino . ”Lembro da primeira vez que vi uma bateria. Foi amor à primeira vista. Sentei no instrumento e já fui tirando um som”.
Foi então que, tocando de ouvido, primeiro bateria, depois piano, violão e flauta, Duda passou sua infância e adolescência. Estudar música mesmo pra valer começou aos 19 anos, no Centro Livre de Aprendizagem Musical (CLAM) – escola criada pelos músicos do Zimbo Trio - e, mais tarde, na Academia Paulista de Música e na Escola Municipal de Música, todas em São Paulo.
 Vários métodos orientaram a formação musical de Duda Neves, dos quais ele destaca “40 Rudiments” da Percussive Arts Society (www.pas.org), “Stick Control & Accents and Rebounds”, de George Stone (Stone Publications), “Bass Drum Control”, de Colin Bailey (Hall Leonard Publications, 1964), “Doublé Bass Drum”, de Joe Franco (Ed. Warner), “Método de Divisão”, de E. Pozzoli (Ed. Ricordi) e “Teoria Elementar de Bona” (Ed. Irmãos Vitale). “Os métodos eram de difícil acesso e um ou outro baterista tinha. Aprender a ler aprendi com 19 anos, tocando de ouvido desde os oito anos”.
 Duda Neves considera Chumbinho, seu primeiro professor de bateria no CLAM, figura decisiva em sua formação musical. ”Foi o amigo que me mostrou o caminho das pedras, da leitura, da postura profissional, do respeito a todo tipo de música e de cores”.
 Ouvir uma música e conseguir acompanhá-la ao piano, no violão ou na bateria, sempre deu muito prazer a Duda. E também foi a base de uma definição muito interessante do autodidatismo: “é a tradução da curiosidade do eterno estudo dos instrumentos musicais e que reflete a personalidade musical de cada ser humano”.
 Duda Neves valoriza cada contato que teve com outros músicos, para a sua formação musical. “Cada trabalho que a gente faz com música é como subir um degrau em nosso aprendizado, que por sinal é infinito. Cada experiência soma conhecimento na sua música, e a cada dia temos alguma coisa nova para aprender”.
Fonte:
http://musicosdobrasil.com.br/duda-neves
 

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Sérgio Weiss



Sérgio Weiss
7 de novembro de 1928
29 de Janeiro de 2016
A história de Sérgio Weiss se confunde com a de São José dos Campos. Filho dos fundadores da Cerâmica Weiss, o maestro e a pianista nasceu em 7 de novembro de 1928. Em 1949, Sergio fundou e comandou o grupo Biriba Boys, banda que gravou sete discos
Nos anos 60, com um repertório eclético, que variava do tango, jazz ao olodum, o grupo era presença garantida nos bailes do Vale do Paraíba. Há época, marcada pelo romantismo, em que vestidos rodados e paletós trajavam os amantes em bonitos salões, o Biriba Boys se destacou com apresentações que duravam até o amanhecer.
Entre as décadas de 60 e 70, o maestro criou dois grupos musicais que fizeram sucesso em mais de 4 mil bailes por todo o país: os Biriba Boys e o Brasília Modern Six.
 

Barrosinho



José Carlos Barroso, O Barrosinho 
Campos dos Goytacazes, 8 de julho de 1943) — 4 de março de 2009 foi um músico brasileiro, o idealizador do Maracatamba.
Iniciou a sua carreira nos anos 70 e acompanhou artistas como Gerson King Combo e Tim Maia, integrou os grupos Abolição de Dom Salvador e Banda Black Rio, assim como outros músicos do cenário da música afro-brasileira da época. Fez parte de uma das formações da Banda Vitória Régia, que acompanhava o cantor Tim Maia.
Possuidor de musicalidade rara, sendo um notável arranjador vocal, que tem em suas fontes o samba, o maracatu, a soul music e o jazz.
Participou em 1988 do disco Alma Negra, com Tony Tornado, Tony Bizarro, Luiz Vagner e Lady Zu, onde interpretou a canção Raízes.
Ativo defensor da conscientização do negro na sociedade, procurou elevar com a sua música a importância da cultura negra no Brasil.
Devido um problema circulatório que progrediu para uma trombose, embolia pulmonar, morrendo devido à falência múltipla dos órgãos. Seu corpo foi sepultado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.


 

Jorge Autuori



Jorge Autuori
Baterista atuante nos anos 60
 

Vera Brasil



Vera Lelot, A Vera Brasil
São Paulo, 7 de maio de 1932 – Araçoiaba da Serra, 18 de julho de 2012
Foi uma cantora, compositora e instrumentista brasileira.
Com o nome artístico de Vera Brasil, ideia do pai Ulysses Lelot Filho (um compositor que assinava suas músicas como Sivan Castelo Neto e que, mais tarde, acabaria sendo parceiro musical da própria filha), passou a compor na década de 1950, sendo logo associada à bossa nova.
Ao todo, escreveu mais de cem canções, algumas gravadas por artistas ilustres, como Elis Regina ("Eu Só Queria Ser"), Maysa ("O Menino Desce o Morro"), Jair Rodrigues ("Inaê") e Elizeth Cardoso ("Canto de Partir"). Gravou apenas LP, "Tema do Boneco de Palha", lançado em 1964.
Como arranjadora e violonista, abriu em São Paulo na década de 1980 uma escola na qual criou seu próprio método de ensino, onde dava aulas usando técnicas de audiovisual.
Em 2002, foi homenageada num show, por vários artistas, entre os quais Gilberto Gil. Em 2008, gravou o programa Ensaio, da TV Cultura.
Nos últimos anos de sua vida, viveu numa chácara em Araçoiaba da Serra, no interior paulista.
Morreu em 2012, aos 80 anos.
 

sábado, 30 de julho de 2016

Netinho

Luiz Franco Thomaz Santos, O Netinho  
5 de abril de 1946, é um músico brasileiro, famoso por ter sido o baterista do conjunto Os Incríveis.
Netinho mudou-se para São Paulo em 1960 e entrou para a banda The Clevers, banda que em 1963 daria origem ao Os Incríveis. Ao seu lado: Mingo – vocal e guitarra / Risonho – guitarra / Manito – Sax e Neno – Baixo (substituído por Nenê em 1965).
Os Incríveis transformou-se em um dos conjunto mais famosos do Brasil, na mesma época dos Beatles e Rolling Stones.
Em 1963, viajou pela Europa acompanhando a cantora Rita Pavone, com quem Netinho manteve um badalado e polêmico romance. 1965 - Os Incríveis retornou ao Brasil para participar no programa Jovem Guarda com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa pela TV Record. Em seguida foi contratado para comandar o programa Os Incríveis pela TV Excelsior. Em 1966 filmou na Europa o filme longa metragem “Os Incríveis Neste Mundo Louco”, onde conheceu sua esposa.
De volta ao Brasil a canção Era um Garoto Que, Como Eu, Amava os Beatles e os Rolling Stones estava fazendo sucesso nacional. Em 1967, o conjunto era líder de audiência na TV Tupi com “Vendedor de Bananas” de Jorge Benjor. 1968 - Viajou para o Japão. Apresentou dezenas de shows e gravou em japonês as músicas “Kokorononiji”, “I Love Tokio” e “Sayonara”.
Em 1970 chegou no topo da parada brasileira com a música “Eu Te Amo Meu Brasil”.
1972 - o grupo se separou.
Netinho montou o Casa das Máquinas, com três LPs pela Som Livre. Os maiores sucessos: “Vou Morar no Ar” e “Casa de Rock”. Em 1980 Netinho criou um selo independente, gravando 2 LPs solo, projeto Amor e Caridade volume 1 e 2.
Netinho, ao lado de Eduardo Araújo, produziu o show Novo de Novo, comemorando 30 anos de Jovem Guarda, com a participação de Wanderléa, Ronnie Von, Golden Boys, Silvinha, Eduardo Araújo, Os Incríveis, Bobby di Carlo, Martinha e Leno e Lílian, superlotou quatro semanas na casa de show Tom Brasil em São Paulo. O Projeto foi gravado ao vivo em 2 CDs.
Gravou com a nova formação dos Incríveis um CD ao vivo em 2001 no teatro Polytheama de São Paulo, lançado em janeiro/2002 pela Warner / Continental, produzido por Netinho e Sandro Haick, seu filho, multi-instrumentista, compositor e produtor.
 

Pantera


Waldemar Bento de Oliveira, O Pantera 
Tocou na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, de 1965 a 1975, quando o maestro Benito Juarez o convidou para participar da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Abandonou sua carreira há seis meses, por problemas de hipertensão. Pantera morreu dia 13 de agosto de 1986, aos 43 anos, em Campinas, São Paulo.

Gravação em 01.06.1981 no antigo Estúdio Gazeta (Estúdios Reunidos), localizado na Av. Paulista, 900, no quarto andar do prédio da Fundação Cásper Líbero.

Clarinete: Hector Costita
Trompete: Settimo Paioletti
Sax: Bolão e Carlos Alberto
Trombone: Pantera
Piano: Nelson Ayres
Baixo: Claudio Bertrami
Bateria: William Caram
Voz: Edgard Poças
Fonte:
http://www.edgardpocas.com.br/tag/pantera-do-trombone/
 

Waltinho

Waltinho 
Vibrafonista muito requisitado nos anos 50 e 60, tocando com diveros artistas da época.
 

Zé Cupido


José Idelmiro Cupido, O Zé Cupido
Nasceu em Quiririm, no Estado de São Paulo, em 18 de dezembro de 1931 e faleceu em 28 de julho de 2013, em Jacareí, onde vivia. É um famoso acordeonista, violonista, bandolinista, cavaquista, baterista e ritmista brasileiro.
Deficiente visual desde os sete dias de vida, Zé Cupido começou a se envolver com a música aos dois anos de idade, quando ganhou uma gaita. Aos nove, em 1940, 1941, sua mãe ganhou em uma rifa um acordeon e deu o instrumento de presente a Zé Cupido. Ele aprendeu a tocar sozinho.
Na década de 1950 iniciou a carreira profissional nas rádios, onde se apresentava nos programas musicais. Morou em Taubaté e Jacareí, ambas cidades do Estado de São Paulo. Conheceu e tornou-se parceiro musical de cantores famosos como Luiz Gonzaga, a dupla Tonico e Tinoco, Teixeirinha e Inezita Barroso.
Gravou vários discos e cds, sempre voltado às canções sertanejas, caipiras e forró. Além disso, é um dos nomes citados na Enciclopédia da Música Brasileira, editado pela Publifolha, por meio da Art Editora.
 

domingo, 26 de junho de 2016

Romero Lubambo



Romero Lubambo
Romero Magalhães Lubambo é um violonista, guitarrista, arranjador e compositor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, em 20 de julho de 1955.
Romero Lubambo começou a aprender piano clássico em uma idade muito precoce. Aos 13 anos, ele começou a aprender guitarra clássica, estudando na Escola de Música Villa-Lobos. No mesmo ano, ele começou a estudar Engenharia na Universidade PUC no Rio de Janeiro. Desde 1985, tem vivido nos Estados Unidos, onde tocou e gravou com nomes como Astrud Gilberto, Dianne Reeves, Michael Brecker, Al Jarreau, Kathleen Battle, Herbie Mann, Ivan Lins, Flora Purim, Airto Moreira, Paquito D'Rivera, Harry Belafonte, Grover Washington Jr., Luciana Souza, Sérgio Assad, Dave Douglas, Odair Assad, Leny Andrade e César Camargo Mariano. É um dos integrantes do Trio da Paz.
 

Toninho Cabeleira


Antonio Marsilio, O Toninho Cabeleira
Baterista atuante nos anos 50 e 60, nenhuma informação no Google.
 

Cirinho


Moacir Bertozzi, O Cirinho
16 de novembro do ano de 1933,
Trabalhou no posto de saúde, vindo posteriormente a se efetivar como professor de música e educação artística na rede pública onde se aposentou. Moacir é de uma família de músicos; começou sua vida musical aos 13 anos de idade tocando caixinha com seus irmãos e seu pai, o velho "Keko". Ja aos quinze anos, fazia parte da orquestra do seu irmão Orlando, na cidade de São José do Rio Preto. Foi nessa época que "Cirinho" iniciou a sua brilhante carreira na música. Tocou com muitas orquestras e bandas: 1º Clarinetista da Orquestra Sinfônica de S.J.R. Preto, quando da regência do saudoso maestro "Ranzini"; 1º Sax Alto do conjunto do pianista Roberto Farath, (Automóvel Clube da cidade de S.J.R.Preto), fundador e 1º saxofonista da orquestra de "Renato Peres"; 1º saxofonista da Orquestra de Osmar Milani de SP; 1º saxofonista da orquestra do Nelson de Tupã (atualmente Leopoldo); 1º Sax Alto e barítono da orquestra "Arley e sua Orquestra"; integrante da banda  "Tropical Brasilian Band", maestro e regente da banda municipal de Tanabi; arranjador e 1º clarinetista da banda sinfônica da cidade de S.J.R.Preto. Participou em vários eventos como músico solista; e do Movimento Coral do Estado de São Paulo, "Clínicas Musicais". Foi instrutor de fanfarra na escola Ganot. No ano de 1992, fundou a orquestra "Cirinho e sua Orquestra", onde mais tarde trocou de nome para "Cirinho Banda Show". Se ídolo é o Charlie Parker, saxofonista norte americano. O seu estilo de música é o jazz. Moacir é um az como compositor, como instrumentista e como arranjador.  


AGUARDANDO AUDIO

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Ferrugem



Oswaldo Kaslauskas , O Ferrugem
Trompetista atuante em grandes orquestras de São Paulo nos anos 50 e 60.
 

Albino Infantozzi



Albino Infantozzi
Albino começou a tocar com apenas 12 anos de idade influenciado pelas lendas como Beatles e Led Zepellin. Mais tarde começou a tocar na noite e logo aparecem as oportunidades de participar de gravações. Desde então Albino se tornou uma referência no mercado, gravando ao lado de grandes estrelas musicais como Raul Seixas, Fábio Junior e Fafá de Belém.
 

Maestro Salgado



Maestro Salgado
Maestro e Trombonista dos anos 40 e 50.
AGUARDANDO AUDIO

Urgo



Urgo
Contrabaixista atuante nos anos 70.
 

Ernani Turini



Ernani Turini
Pianista atuante em boates e casas noturnas de São Paulo nos anos 50 e 60.
 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Tião Carreiro



José Dias Nunes, O Tião Carreiro
Montes Claros, 13 de dezembro de 1934 — São Paulo, 15 de outubro de 1993
Foi um cantor e instrumentista brasileiro de música sertaneja de raiz que influenciou muitas duplas com o seu estilo. Tião Carreiro foi o precursor do "Pagode", ritmo que ousou em criar com base na viola e em seu ponteado. As letras de seu pagode contemplam a magia da vida na roça e na labuta caipira.
 

Mané do Cavaco




Manoel Ferreira de Carvalho, O Mané do Cavaco
 Sapucaia, RJ
 9/4/2013 Rio de Janeiro, RJ
Nascido no município de Sapucaia, no Rio, Mané do Cavaco é considerado uma figura importante para a popularização do cavaquinho. Ainda na década de 1970, o sambista acompanhava o compositor Darcy da Mangueira, em shows no Teatro Opinião.
Dono de uma batida firme e consistente, ele foi recomendado por Darcy a Martinho da Vila, que procurava um cavaquinista para gravar em seu disco.
Além do sambista de Vila Isabel, Mané do Cavaco gravou com nomes como João Nogueira, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho e Monarco.
 

Moisés Friedman



Moisés Friedman
Baterista atuante em orquestras dos anos 30 e 40, foi o Baterista da orquestra do maestro Fon Fon.
 

Carlo Pes



Carlo Pes
Guitarrista Italianao radicado no brasil em meados dos anos 50, muito atuante em orquestra e casa noturnas de São Paulo neste periodo.
 

Pocho




Ruben Perez, O Pocho
Nasceu em Montevideo, mas é brasileiro de corpo e alma.graças a sua espantosa capacidade de comunicação e seus dotes musicais, conseguiu em pouco tempo um lugar de amplo destaque no cenário musical e principalmente no disco no Brasil. Trabalhador incansável estudioso por formação, Pocho elevou-se rapidamente a uma posição de destaque quer como pianista quer como maestro arranjador. Ocupou o cargo de Diretor Musical do canal 5 “TV Paulista“, onde a frente de uma grande orquestra ofereceu ao público telespectador programas inesquecíveis, destacando-se sempre como emérito solista de piano, instrumento que domina em todos os seus mais profundos segredos.
No 1 Festival da Canção Latina do Mundo, quando foi agraciado com a medalha de ouro como melhor Maestro Arranjador.
 

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Henrique Pinto



Henrique Pinto
Em 1949 iniciou-se em canto orfeônico no Colégio Anna Rosa, daí começou sua caminhada pelo mundo da musica, participando de vários conjuntos amadores tocando vários instrumentos de percussão até chegar na bateria, quando montou seu primeiro grupo musical, Aristrocrat, conjunto de ritmos, em 1957, a convite do maestro George Henri, começou a fazer uma participação como menino prodígio, tocando samba aos domingos no programa Clube Papai Noel, da TV Tupi, na Grande Orquestra Tupi, programa Antarctica no Mundo dos Sons. Sempre estudando e observando muito, adquiriu experiência, resolvendo então profissionalizar-se.
Em 1959 ingressou no Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado de São Paulo. Em seu primeiro trabalho profissional foi contratado para tocar na sede central do Clube de Campo Santa Paula, num conjunto composto pelo pianista Hamilton Godoy, Adilson Godoy na marimba, Frazão no bass e Cabral na guitarra. Terminado esse contrato passou a tocar nos bailes da capital, tais como Palácio Mauá Aeroporto, Pacaembú, Club Pinheiros e Paulistano. Em 1960 com outros músicos, sob a orientação do Sr. Constantino Milano Neto participou da fundação da Ordem dos Músicos do Brasil, lei federal 1º do Artigo 17 da lei 3857, em 22 de dezembro de 1960.
Contratado como baterista titular da Orquestra Salgado Filho nos bailes e de segunda a sábado no Teatro de Alumínio, tocando também à noite na Boate Bambu com a Orquestra Élcio Alvares.
No ano de 1962 fundou o Grupo de Percussionistas do Estado de São Paulo, com aulas ministradas pelo timpanista da Sinfônica Estadual Profº De Lucca e teoria com o maestro Olivier Tony no Teatro Municipal de São Paulo. Fez a primeira viagem internacional com a Orquestra Haroldo Paladino (Lelé) para a Bolívia.
Em 1963 tocou na Rádio Nacional com a Orquestra Walter Barbedo no Programa Manuel de Nóbrega. Excursionou pelo Brasil de Norte a Sul com a Orquestra de Cordas do Maestro Tobias Troise. Em São Paulo, no Dancig Avenida, tocou também com a Orquestra de Mário Santiago e, eventualmente com a orquestra de Clóvis e Eli. Em 1964 fundou a Orquestra Brasileira de espetáculos (42 figuras). Começou a dar aulas de bateria no Instituto Brasileiro de Música, no Conservatório de Osmar Beirute (Jô Soares) e durante a semana tocava no Hotel Binder.
No ano de 1965 junto com o pianista José Alberto, fundou um quinteto que teve uma carreira de dois anos entre as boates Quitandinha e Black Watt. Se aperfeiçoou em folclore brasileiro, estudando ritmos e instrumentos musicais de percussão como diretor e produtor dos shows da boate Quitandinha como o show “Do Samba ao Candomblé”, com coreografia de Josey Leão e Mozart Xavier.
Em 1967 realizou uma temporada de shows com Dick Farney no Cambridge Hotel, participou também na temporada de Curitiba com The Platers, São Paulo e Rio de Janeiro com Charles Asnavour e na temporada da TV Record com Malcon Robson.
Em 1968 fundou o grupo Balanshow 5, que atuou na Boate Pussycat e Boate Lapinha, Terraço Itália com a Orquestra do maestro Antonio Arruda (Cangaceiro), Boate Michel, Boate La Vie en Rose, Holliday Bar – In´s Club.
Em 1970 foi contratado como músico, passou a empresário e finalmente a sócio na empresa AME – Ângela Maria Espetáculos durante 10 anos. Além de artista, passou a cuidar no Brasil e nos Estados Unidos dos shows de Cauby Peixoto, Miltinho, Elza Soares, Nelson Gonçalves entre outros. No ano de 1980 dedicou-se à musica instrumental montando o grupo Os In´tocáveis, com o pianista e guitarrista Jalil Petriz.
De 1983 a 1989 tocou no Hotel De Ville com um quarteto de jazz com Hanilton (piano), Alexandre (bass) e seu filho Henrique Jr. (guitarra).
Em 1992 optou por atuar só com o trio. Convidou o pianista Riua Boni e o baixista Nelson Silva surgindo assim o Free Song Trio, que tocou no Bar Brahma e no Hotel WTC. O trio permanece até hoje depois de algumas mudanças.


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Voltaire



Voltaire Muniz de Sá, O Voltaire 
Músico conhecido em rodas de choro do Rio nas últimas décadas, foi um dos grandes nomes do instrumento, tendo acompanhado por anos artistas como Silvio Caldas e Altamiro Carrilho, que compôs para ele o "Prelúdio para Voltaire". Além deles, tocou com nomes como Elizeth Cardoso e Chico Buarque.
Mestre das baixarias (fraseado nas cordas graves, característico do violão sete cordas), Voltaire tinha tanto a habilidade de improviso dos chorões da rua quanto o conhecimento das partituras. Seu violão pode ser ouvido em álbuns clássicos como "Pixinguinha de novo" (1975), de Altamiro e Carlos Poyares, "100 anos de música popular brasileira" (1974), de Paulo Tapajós e Altamiro, ou em gravações como as mostradas abaixo, de "Lamentos", por Elizeth Cadoso, e "Arrasta a sandália", com Elton Medeiros.
 

Barriquinha



Edgard Cavalcanti, O Barriquinha 
Nascimento 22 de dezembro de 1916
Rio de Janeiro, RJ
Em 1943, passou a atuar como segundo piston da orquestra de Zacarias. Como integrante dessa orquestra participou de inúmeras gravações feitas por ela, entre as quais, os frevos "Vira as máquinas", de Marambá, "Cadê você", de Levino Ferreira e "A hora é essa", de Zumba, os frevos-canções "Primeira bateria", de Capiba e "Bye, bye, my baby", de Nélson Ferreira, o choro "Atraente", de Chiquinha Gonzaga, a toada "Peguei um ita no Norte", de Dorival Caymmi, e o samba "Feitio de oração", de Noel Rosa. Integrava a mesma orquestra em 1948, quando esta recebeu o prêmio de Melhor Orquestra do Rio de Janeiro. Ainda com a orquestra de Zacarias, atuou durante sete anos no Copacabana Palace Hotel, transferindo-se depois com a mesma orquestra para o Hotel Excelsior, em São Paulo. Em 1951, excursionu com a orquestra de Zacarias para Montevidéu, no Uruguai. Retornando ao Brasil, apresentou-se durante um mês na cidade de Recife, voltando a seguir para o Rio de Janeiro, sempre como integrante da orquestra de Zacarias. Lançou em 1962, com o cantor Claude Bernie, utilizando o pseudônimo deDon Edward o LP "'S rhythm shuffle - Time - Claude Bernie e Don Edward", pela Masterpiece Master. Nesse disco foram interpretadas as músicas "The lady is a tramp", de R. Rodgers e L. Hart, "Stars fell on Alabama", de E. Perkins e M. Parrish, "Cheek to cheek", de Irving Berlin, "Don't blame me", de MC Hugh e D. Fields, "Something's gotta give", de J. Mercer, "Darling je vous aime beaucoup", de A. Sosenko, "Green eyes", de N. Menendez, "Mack the knife", de Kurt Weill, Bertold Brecht e Blitztelk, "Little white lies", de W. Donaldson, "Too close for comfort", de J. Bock, L. Holofener e G. Weiss, "People will say we're in love", de R. Rodgers e O. Hammerstein II, e "Don't get around much anymore", de Duke Ellington e B. Russell.
 

Vitório Sangiorgio


Vitório Sangiorgio
Saxofonista atuante em orquestras nos anos 40.
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Malaquias



Manoel Malaquias, o Malaquias
 1870 Rio de Janeiro, RJ
 1940 Rio de Janeiro, RJ
Instrumentista. Compositor. Flautista. Executante de requinta. Também conhecido como Mestre Malaquias.
Nascido no Rio de Janeiro por volta de 1870, foi um dos pioneiros do choro carioca. Pertenceu ao corpo de marinheiros onde aprendeu a tocar clarinete. Chegou a cursar o Instituto Nacional de Música mas não chegou a se formar.
Atuou como clarinetista nos primeiros anos do século XX e conviveu com importantes chorões dessa época como Casemiro Rocha; Candinho; João de Almeida; Oscar Reis; Irineu de Almeida; Edmundo Ferreira e Viriato. Tocou em Sociedades Musicais e Dançantes e em encontros de chorões. Dirigiu a banda da Casa Edson e por volta de 1904 organizou o Grupo do Malaquias que em cerca de dez anos fez 73 gravações pela Odeon e Favorite Records. Organizou também a Banda Malaquias que gravou mais de dez discos pela Odeon. Teve dedicado a ele e seu Grupo a polca "Choro do Malaquias" composta por Freire Júnior.
 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Ricardão



Ricardo Fernandes de Moraes, O Ricardão
Guitarrista e Violonista atuante em estudios no final dos anos 60 e anos 70.
 

Isaac Kolman



Isaac Kolman, O Ignacio Kolman
Imigrante da Rússia fez parte de um grupo de músicos que ajudaram a moldar a música popular brasileira nas décadas de 1930 e 1940, atuando com compositor, maestro e instrumentista. Foi integrante da Orquestra Pan American com a qual acompanhou dezenas de gravações na Odeon. Gravou na Odeon em 1927, ao saxofone, com acompanhamento do pianista Lúcio Chameck, os choros "É certo que me amas?" e "Albertina", e as canções "Simple confession", e "La cinquantaine", de sua autoria. No ano seguinte, gravou, de sua autoria, também em interpretação ao saxofone o choro "Não quero perder-te". No mesmo ano, a marcha "Auto-lotação", o samba "Língua de prata", e o fox-trot "Foi um sonho", foram gravadas na Odeon por Francisco Alves. Ainda em 1928, seu choro "Ursada" foi gravado na Odeon pelo maestro e instrumentista Romeu Ghipsman. Em 1929, teve o samba "Olhos negros" gravado por Francisco Alves. No mesmo ano o maxixe "Gosto assim" foi gravado na Odeon pela Orquestra Pan American. Em 1931, obteve sucesso no carnaval com a marcha "Puxa, puxa o cordão", lançado pela Odeon com o Trio T. B. T. Nesse ano, teve o samba "Fusuê", com Osvaldo Santiago, e a marcha "Sou do amor" gravadas por Marques da Gama na Parlophon. No ano seguinte, seu samba "Só com pai de santo" foi gravado por J. Mário na Odeon. Pouco depois, passou a dirigir a orquestra do Lido. Em 1932, gravou na Victor com sua orquestra do Lido as marchas "Juraci vem cá!", de sua autoria, e "O dia vem raiando", de Nelson Ferreira. Em 1933, acompanhou com sua orquestra do Lido a cantora Carmen Miranda na gravação da marcha "Foi você mesmo", de Joubert de Carvalho. No mesmo ano, acompanhou com sua orquestra do Lido o cantor Raul Roulien na gravação dos fox-trotes "Formar um ninho" e "Beguin", de Kernell e Raul Roulien, e "Se eu perdesse você" e "Mente por favor", de Berlin e Raul Roulien. Também em 1933, acompanhou com a orquestra do Lido, na gravadora Columbia, a gravação dos sambas "Falta de consciência", de Ary Barroso, e "Zombando da vida", de Ary Barroso e M. L. Azevedo, feitas pelo cantor Ascendino Lisboa, além de acompanhar o cantor Arnaldo Amaral nos sambas "Fita meus olhos", de Cartola e Osvaldo Vasques, e "Por que será?", de Buci Moreira e Osvaldo Vasques, e a cantora Zezé Fonseca nas marchas "Teu amor e uma cabana", de Custódio Mesquita, e "Casar não é para mim", de Alberto Ribeiro.
 

Chiquinho


Francisco Esteves, O Chiquinho 
Contrabaixista dos anos  60 atuante nas noites paulista.
 

Porto Rico


Porto Rico
Porto Rico foi um baterista muito atuante nos anos 50 em conjuntos de Porto Alegre.
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Clóvis Mamede



Clóvis Mamede
Clóvis Mamede, maestro, compositor e arranjador (1909 Santa Cruz do Rio Pardo, SP - circa 1990 Pernambuco), foi requisitado na música tradicional pernambucana, especialmente o frevo e marchas de carnaval.
Integrava, em 1936, o conjunto moderno da Rádio Record de São Paulo, como solista de piston.
Autor da clássicos como Na onda do frevo e Sonhei que estava em Pernambuco. Esta última foi inicialmente gravada em 1949 pelo próprio, com acompanhamento de sua orquestra e, posteriormente,  recebeu releituras de grandes nomes da música popular brasileira, como Alceu Valença, Lenine e Antônio Nóbrega.
Ainda em 1949, a cantora Carmen Costa já havia regravado esse frevo, pela gravadora Star. Já Na onda do frevo, também com o acompanhamento de sua orquestra,  foi gravada por Homero Marques.
Em 1951, o grupo Demônios da Garoa gravou as suas músicas Tenho razão para chorar (c/ José Roy e Gentil Castro) e Pobre colombina (c/ Maugéri Neto e Maugéri Sobrinho). No mesmo ano, a cantora Esterzinha de Souza gravou a sua marcha Galã de morte (c/ Borges Barros).
Compôs choros ao lado de Gilberto Gagliardi e Domingos Namone.  A orquestra sob sua direção fez gravações de músicas como Cabrocha Beatriz, de Homero Marques.
 

terça-feira, 5 de abril de 2016

Pitanga



Octaviano Plácido, O Pitanga
Octaviano Placido Pitanga, conhecido como Sargento Pitanga. Sabemos que ele fazia parte da Força Expedicionária Brasileira, a FEB, que, em fevereiro de 1945, na Segunda Guerra Mundial, tomou o Monte Castelo. Na missão, estava presente o nosso Sargento Pitanga. Ele foi um homem de sorte, porque a Segunda Guerra trouxe consideráveis baixas para as forças brasileiras. Foram 460 homens da Força Expedicionária mortos na Itália, quase três mil feridos, vários desaparecidos e 22 pilotos da FAB mortos. Para os sobreviventes, restou a dificuldade de voltar à vida normal e esquecer os horrores da guerra. Mas o Sargento Pitanga deixou tudo isso para trás com muita facilidade. Talvez porque ele tivesse um talento absurdamente especial com a clarineta. Ele era, além de militar, eminentemente chorão, e suas interpretações evidenciam um domínio do instrumento que observamos em poucos clarinetistas. Além do instrumento, ele dominava também a linguagem do choro, de forma que sua clarineta parece que falava.
Fonte:
http://www.acervoorigens.com/2011/06/pitanga-ve-se-gostas-15062011.html
 

Aresky


Aresky Arato
Aresky foi considerado,  pela crônica especializada, “como um dos dez melhores acordeonistas do Brasil” nos ano 50. Da acordeon, Aresky passou para o órgão eletrônico, juntamente com piano. Na década de 1960, Aresky mudou para Tatuí para trabalhar na Escola Estadual “Barão de Suruí”. Aresky passa a integrar o Conjunto “Stars Night”, depois “Os Tatuís” e, em 1967 participou da fundação do “Sexteto Bossanoite”, depois simplesmente “O Sexteto”.
Aresky Arato, faleceu aos 88 anos, na cidade de Boituva - SP.
 

Eduardo Assad 



Eduardo Assad 
Pianista e arranjador. Nasceu em 1950. Participou de dezenas de gravações, mas gravou apenas um elepê como solista. Em 1985 recebeu o Prêmio Sharp. Era diretor artístico da Rádio América de São Paulo.
Faleceu em 1990.
 

João Baiano



João Baiano
Saxofonista atuante em orquestras de São Paulo nos anos 50 e 60.
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Odette Ernest Dias



Odette Ernest Dias
Marie Thérèse Odette Ernest Dias (Paris, 2 de fevereiro de 1929) é uma concertista e flautista francesa que, chegando ao Brasil aos 20 anos para integrar a Orquestra Sinfônica Brasileira e, depois, a Orquestra Sinfônica Nacional da Rádio MEC, participou de momentos importantes da história musical do Brasil, e dedica-se até hoje à pesquisa e ensino de música, além das atividades como instrumentista.
Naturalizada brasileira, Odette Ernest Dias estudou flauta transversal, história da música e estética no Conservatoire National Superieur de Paris, onde obteve em 1951 o primeiro prêmio em flauta e a primeira medalha de estética. Conquistou por unanimidade a primeira medalha de flauta no Concurso Internacional de Genebra (Suíça) e, em 1952, a convite do maestro Eleazar de Carvalho, veio para o Brasil para tocar na Orquestra Sinfônica Brasileira, onde permaneceu até 1969.
Integrou também as orquestras da Rádio Tupi, da Rádio Mayrink Veiga, da Rádio Nacional e da TV Globo. Participou de gravações com inúmeros artistas da música popular, inclusive da histórica gravação, em 1958, de músicas de Tom Jobim por Elizeth Cardoso. Exerceu as funções de solista de orquestra, recitalista e camerista, sendo inclusive fundadora da Camerata do Rio. Atuou como professora do Conservatório Brasileiro de Música e dos Seminários de Música Pró-Arte (RJ).
Em 1969 deixou a OSB para integrar a Orquestra Sinfônica Nacional da Rádio MEC, onde tocou até 1974. De 1974 a 1994, residindo em Brasília, foi titular da Universidade Federal de Brasília[4] por notório saber, atuando como professora de flauta, estética e musicologia. Atuou também como professora visitante da Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos, em 1982; como professora visitante na Universidade Federal de Minas Gerais em 1992; e como professora convidada pela Fundação de Educação Artística em Belo Horizonte (MG). Exerceu as funções de pesquisadora pelo CNPq e de consultora do CNPq e da CAPES.
Seu interesse pela formação da música brasileira foi incentivo para a realização de pesquisas sobre este assunto, resultando em vários discos gravados, artigos e livros publicados, a participação em congressos especializados e realização de recitais frequentes no Brasil e no exterior.
Atuou como intérprete na trilha sonora de Rio de memórias, filme de José Inácio Parente. Publicou o livro Mateus-André Reichert: um flautista belga na corte do Rio de Janeiro, pela Editora Universidade de Brasília/CNPq.
Foi nomeada para fazer gestões e redigir a seção referente à atividade musical de Diamantina (MG) para o dossiê de tombamento da cidade como patrimônio da humanidade, encaminhado pelo Iphan à Unesco, e agraciada pela Funarte e pelo governo do Distrito Federal com a Comenda de Mérito Cultural por suas atividades musicais.