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domingo, 21 de agosto de 2016

Gato


José Provetti, O Gato
Cantor e Guitarrista

* Valparaíso, SP (07/01/1941)
+ Rio de Janeiro, RJ (31/01/1996)
Fãs do grupo The Jet Black´s devem se lembrar do José Provetti, mais conhecido pelo apelido, Gato, por sua performance como solista de guitarra.
José Provetti nasceu em Valparaíso, SP, uma pequena cidade perto de Guararapes, Andradina e Araçatuba, em 07/01/1941. Ele era filho de Ricardo Provetti e Antônia Buonvonatti. Seus pais eram pobres e trabalhavam como agricultores.
Em 1948, quando tinha 7 anos, a familia Provetti mudou-se para a São Paulo.
Em 1951, quando tinha 10 anos, José Provetti juntou Zé Cascudo como parte de uma dupla caipira. Zé Provetti & Zé Cascudo goi mais uma dupla entre as centenas existentes. Logo, porém José Provetti teve aulas de violão clássico com Salvador Viola no Largo Paissandú, no centro da cidade.
Fez parte do RC-7 que acompanharam Roberto Carlos durante todo o período Jovem Guarda.
Ele morreu em 31/01/1996, vitimado por sequelas de um derrame cerebral.
 

Jurandir Meirelles


Jurandir Meirelles
Fez parte do Bossa Jazz Trio em meados dos anos 60
Em 1970 gravou ao vivo com cantora Elis Regina, o album (Elis no Teatro da Praia)
 

Altair Martins



Altair Martins
Altair Martins é natural de Mafra – SC. Iniciou seus primeiros estudos no trompete em 1.986, sob orientacao do Professor Lauri Lopes em Mafra – SC e posteriormente pelo professor Ivonei Moura em Florianopolis – SC. Foi trompetista da FAB em 1.988, 63 BI – Florianopolis em 1.989 e mudou-se para o Rio de Janeiro em 1.990, aonde foi primeiro trompete da Banda Sinfonica do Corpo de Bombeiros ate 1.995. Trabalha para a Rede Globo ha 22 anos, em estudios de Gravacoes ha 23 anos para gravadoras como EMI/ODEON, SONY, WARNER, UNIVERSAL/POLYGRAM. Tocou nas Orquestras do Maestro Agostinho Silva, Rio Jazz Orchestra, Maestro Cipo, UFRJazz Ensemble e Orquestra Tabajara. Ja gravou mais de 1.000 discos com nomes como Chico Buarque, Alexandre Pires, Ed Mota, Emilio Santiago, Cauby Peixoto, Alcione, Joana e muitos outros. Fez inumeras turnes no Brasil e Europa com nomes como Lenine, Emilio Santiago e outros, especiais e programas de TV como The Voice Brasil 1, 2 e 3, Super Star 1 e 2 e trilhas de Cinema como “Tim Maia” e “Gonzaga de Pai para Filho”. Morou nos USA de 2.000 a 2.002 aonde tocou com nomes famosos da Salsa como Tito Nieves, Willie Rosario, BackStreetBoys, Andy Montanez e muitos outros. Como educador foi professor em: Tatui – SP (2.006 e 2.007), Ourinhos – SP (2.009), ABT em Salvador (2.009), Vassouras – RJ (2.010 e 2.011), Manaus (2.012 e 2.013), Teresina – PI (2.013), Jazz Trumpet Festival – SP (2.013, 2.014 e 2.015). Atualmente lidera sua propria orquestra, a BJBB – Baixada Jazz Big Band.

Fonte texto: http://www.oficinademusica.org.br/
 

Sérgio Ricardo



João Lutfi, O Sérgio Ricardo
Instrumentista, ator, cantor e compositor brasileiro.
(Marília, 18 de junho de 1932)
Descendente de família libanesa, em 1940, aos 8 anos, foi matriculado no Conservatório de Música de Marília para estudar piano e teoria musical; mudou-se para São Paulo e foi locutor da rádio Cultura em São Vicente, litoral do estado.
Ao mudar para o Rio de Janeiro em 1952 conseguiu emprego como técnico de som e pianista, substituindo Tom Jobim. Familiarizado com a cidade, que foi o berço da bossa nova, passou a fazer parte do primeiro núcleo de compositores desse movimento musical. Lançou no começo dos anos 60 os LPs Não Gosto Mais de Mim e A Bossa Romântica de Sérgio Ricardo.
Participou do III Festival de Música Popular Brasileira transmitido pela TV Record, quando, num momento antológico, foi vaiado pelo público ao cantar "Beto bom de bola", e nervoso, quebrou o violão e atirou-o contra a platéia.[2]
Incentivado por Carlos Lyra, passou a inteirar-se de problemas políticos e sociais, o que o levou a compor canções retratando esses temas. Compôs o romance violado que originou a trilha sonora e narração do filme Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha.
 

Duda Neves




Eduardo Augusto Neves, O Duda Neves
* 05/11/1953 São Paulo, SP, Brasil.
Instrumentista, arranjador, Baterista
Filho de pais que estudaram piano e violão, Duda Neves teve todos os estímulos para se aproximar da música. Mas nem o violão ou o piano chamaram, primeiro, a atenção do menino . ”Lembro da primeira vez que vi uma bateria. Foi amor à primeira vista. Sentei no instrumento e já fui tirando um som”.
Foi então que, tocando de ouvido, primeiro bateria, depois piano, violão e flauta, Duda passou sua infância e adolescência. Estudar música mesmo pra valer começou aos 19 anos, no Centro Livre de Aprendizagem Musical (CLAM) – escola criada pelos músicos do Zimbo Trio - e, mais tarde, na Academia Paulista de Música e na Escola Municipal de Música, todas em São Paulo.
 Vários métodos orientaram a formação musical de Duda Neves, dos quais ele destaca “40 Rudiments” da Percussive Arts Society (www.pas.org), “Stick Control & Accents and Rebounds”, de George Stone (Stone Publications), “Bass Drum Control”, de Colin Bailey (Hall Leonard Publications, 1964), “Doublé Bass Drum”, de Joe Franco (Ed. Warner), “Método de Divisão”, de E. Pozzoli (Ed. Ricordi) e “Teoria Elementar de Bona” (Ed. Irmãos Vitale). “Os métodos eram de difícil acesso e um ou outro baterista tinha. Aprender a ler aprendi com 19 anos, tocando de ouvido desde os oito anos”.
 Duda Neves considera Chumbinho, seu primeiro professor de bateria no CLAM, figura decisiva em sua formação musical. ”Foi o amigo que me mostrou o caminho das pedras, da leitura, da postura profissional, do respeito a todo tipo de música e de cores”.
 Ouvir uma música e conseguir acompanhá-la ao piano, no violão ou na bateria, sempre deu muito prazer a Duda. E também foi a base de uma definição muito interessante do autodidatismo: “é a tradução da curiosidade do eterno estudo dos instrumentos musicais e que reflete a personalidade musical de cada ser humano”.
 Duda Neves valoriza cada contato que teve com outros músicos, para a sua formação musical. “Cada trabalho que a gente faz com música é como subir um degrau em nosso aprendizado, que por sinal é infinito. Cada experiência soma conhecimento na sua música, e a cada dia temos alguma coisa nova para aprender”.
Fonte:
http://musicosdobrasil.com.br/duda-neves
 

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Sérgio Weiss



Sérgio Weiss
7 de novembro de 1928
29 de Janeiro de 2016
A história de Sérgio Weiss se confunde com a de São José dos Campos. Filho dos fundadores da Cerâmica Weiss, o maestro e a pianista nasceu em 7 de novembro de 1928. Em 1949, Sergio fundou e comandou o grupo Biriba Boys, banda que gravou sete discos
Nos anos 60, com um repertório eclético, que variava do tango, jazz ao olodum, o grupo era presença garantida nos bailes do Vale do Paraíba. Há época, marcada pelo romantismo, em que vestidos rodados e paletós trajavam os amantes em bonitos salões, o Biriba Boys se destacou com apresentações que duravam até o amanhecer.
Entre as décadas de 60 e 70, o maestro criou dois grupos musicais que fizeram sucesso em mais de 4 mil bailes por todo o país: os Biriba Boys e o Brasília Modern Six.
 

Barrosinho



José Carlos Barroso, O Barrosinho 
Campos dos Goytacazes, 8 de julho de 1943) — 4 de março de 2009 foi um músico brasileiro, o idealizador do Maracatamba.
Iniciou a sua carreira nos anos 70 e acompanhou artistas como Gerson King Combo e Tim Maia, integrou os grupos Abolição de Dom Salvador e Banda Black Rio, assim como outros músicos do cenário da música afro-brasileira da época. Fez parte de uma das formações da Banda Vitória Régia, que acompanhava o cantor Tim Maia.
Possuidor de musicalidade rara, sendo um notável arranjador vocal, que tem em suas fontes o samba, o maracatu, a soul music e o jazz.
Participou em 1988 do disco Alma Negra, com Tony Tornado, Tony Bizarro, Luiz Vagner e Lady Zu, onde interpretou a canção Raízes.
Ativo defensor da conscientização do negro na sociedade, procurou elevar com a sua música a importância da cultura negra no Brasil.
Devido um problema circulatório que progrediu para uma trombose, embolia pulmonar, morrendo devido à falência múltipla dos órgãos. Seu corpo foi sepultado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.


 

Jorge Autuori



Jorge Autuori
Baterista atuante nos anos 60
 

Vera Brasil



Vera Lelot, A Vera Brasil
São Paulo, 7 de maio de 1932 – Araçoiaba da Serra, 18 de julho de 2012
Foi uma cantora, compositora e instrumentista brasileira.
Com o nome artístico de Vera Brasil, ideia do pai Ulysses Lelot Filho (um compositor que assinava suas músicas como Sivan Castelo Neto e que, mais tarde, acabaria sendo parceiro musical da própria filha), passou a compor na década de 1950, sendo logo associada à bossa nova.
Ao todo, escreveu mais de cem canções, algumas gravadas por artistas ilustres, como Elis Regina ("Eu Só Queria Ser"), Maysa ("O Menino Desce o Morro"), Jair Rodrigues ("Inaê") e Elizeth Cardoso ("Canto de Partir"). Gravou apenas LP, "Tema do Boneco de Palha", lançado em 1964.
Como arranjadora e violonista, abriu em São Paulo na década de 1980 uma escola na qual criou seu próprio método de ensino, onde dava aulas usando técnicas de audiovisual.
Em 2002, foi homenageada num show, por vários artistas, entre os quais Gilberto Gil. Em 2008, gravou o programa Ensaio, da TV Cultura.
Nos últimos anos de sua vida, viveu numa chácara em Araçoiaba da Serra, no interior paulista.
Morreu em 2012, aos 80 anos.