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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Gebran Sabbag



Gebran Sabbag
Começou a tocar jazz em Curitiba quando ainda era música incompreendida. Ao lado de músicos como Waltel Branco e Guarani Nogueira, esquentou as noites curitibanas do Caverna, um dancing no subsolo do Clube Curitibano dentre outros clubes e bares da cidade.
Uma lenda da musica em Curitiba.
 

Zeca do Trombone



José da Silva, O Zeca do Trombone
Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1944
É um instrumentista Trombonista brasileiro
Além de ser considerado como um dos melhores instrumentistas do Brasil , teve notoriedade ao trabalhar com diversos artistas da música popular brasileira, como Elizeth Cardoso, Carlos Dafé, Tim Maia, Beth Carvalho, Alcione, Martinho da Vila, Marlene, Wando, Milton Nascimento, Gonzaguinha, Ivan Lins, Ara Ketu e Negritude Júnior.
 

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Robledo



Antônio Rogélio Robledo
Santa Fé, Argentina, 13/6/1916 ~ Y São Paulo, SP, 2/8/1975
Antônio Rogélio Robledo, pianista argentino que criou um famoso conjunto de baile em São Paulo nos anos cinquenta.
Tocou nas casas noturnas mais famosas de São Paulo, Tornou se um dos conjuntos mais disputados para bailes e festas

Schettini



Braz Schettini
Mais um grande músico (saxofonista) dos anos 50, 60 sem nada no google
 

Arthur Moreira Lima



Arthur Moreira Lima Jr.
Rio de Janeiro, 16 de julho de 1940
É um pianista erudito brasileiro, famoso por suas interpretações de choro.
Arthur Moreira Lima começou a estudar piano aos seis anos. Aos nove, tocou um concerto de Mozart com a Orquestra Sinfônica Brasileira. Seus mestres foram Lúcia Branco (Rio de Janeiro), Marguerite Long (Paris) e Rudolf Kehrer (Conservatório Tchaikovsky de Moscou).
Arthur Moreira Lima projetou-se internacionalmente no Concurso Chopin de Varsóvia. Laureou-se também nos Concursos de Leeds (Inglaterra) e Tchaikovsky (Moscou).
Arthur criou um projeto o Piano pela Estrada, na área social que mescla o popular e o erudito. O projeto faz parte uma campanha de democratização da cultura e leva a música erudita, através de um caminhão, que monta um palco em uma hora, aos mais distantes cantos do país. O Caminhão de Teatro participou antes de outros projetos sociais, antes de Arthur decidir criar o próprio, como 'Francisco - Um Rio de Música (2003), São Paulo 450 Anos, CTBC 40 Anos, Embratel 21 (todos em 2004), Light 100 Anos (2005), Nos Caminhos da Fronteira (2005-06), Nos Caminhos de JK (2007), e atualmente, Nos Caminhos dos Tropeiros (2009).

Armandinho Neves



Armando Neves
 28/11/1902 Campinas, SP
 12/10/1976 São Paulo
Músico. Violonista. Compositor.
Nasceu em Campinas, bem próximo à casa em que nasceu Carlos Gomes.
Antes de decidir-se pela vida artística atuou como jogador na Associação de Sports Athléticos e no Santo Amaro F.C., além de pintor de paredes, ajudante de pedreiro e boiadeiro pelo interior de São Paulo.
Na adolescência conheceu o professor de violino Antonio de Paula Souza, cuja casa freqüentava e para quem assobiava suas composições. O professor anotava as composições, pois o futuro violonista, nunca aprendeu a ler e escrever música.
Cresceu no ambiente musical de São Paulo, tendo tido contato direto com grandes violonistasd de sua época.
Em 1919 após ver o trio Canhoto-Abigail-Viterbo, violonista, cantora e folclorista, respectivamente, decidiu-se violonista.
Começou a compor em 1923.
Aos 19 anos, transferiu-se para São Paulo onde, em 1925, começou a aprender violão com os irmãos Matoso (Joaquim e José), que se dedicavam a espetáculos circenses. No ano seguinte começou a estudar violão com Larosa Sobrinho, com quem ingressou na Rádio Educadora Paulista (hoje Gazeta).
Em 1927, trabalhando como músico profissional, atuou como jogador do Corinthians, sendo um de seus principais artilheiros naquela época.
Foi funcionário público da Secretaria do Estado e Saúde Pública, aposentando-se em 1955.
No ano de 1923 conheceu os violonistas Gustavinho e José Alves Silva e meses depois passou a apresentar-se no palco do Cine Oberdan ao lado de Walkiria Moreira, Paraguassú, Nestor Amaral e outros artistas de sucesso desta época. Pouco depois passou a trabalhava como violonista do cantor Paraguassú.
Em 1925 organizou o primeiro regional da Rádio Educadora Paulista. No ano seguinte conheceu os compositores João Pernambuco (violonista) e Catulo da Paixão Cearense (cantor, poeta e letrtista), com os quais viajou para Santos. Nesta viagem compôs com João Pernambuco o choro "Serrano".
No ano de 1927, conheceu o violonista Américo Jacomino, o popular Canhoto, participando de apresentações por ele organizadas como integrante do conjunto Os Turunas Paulistas. Neste mesmo ano entrou para a Rádio Educadora Paulista, atuando como solista de banjo em regional. Trabalhou com Américo Jacomino nas "Noites brasileiras" e ainda no conjunto Batutas Paulistanos, de Raul Torres, além de trios, quartetos e outras modalidades de conjuntos. Um dos grupos pelo qual passou, com o pseudônimo Lampeão, foi Os Chorões Sertanejos, integrado por Raul Torres (Bico Doce), Antonio Del Bagno (Nho Láo), José Alves Silva - o futuro Aymoré - (Ranzinza) e Artur Santana (Azulão). Participando deste grupo gravou o 78 rpm "Jacaré tá no caminho", pelo Selo Parlophon. Por essa época o conjunto fazia sucesso e apresentava-se em vários pontos da capital paulistana, entre eles Cine São Carlos, Cine Roma, Cine Paulistano, Cine Glória, Circo Piolim-Alcebíades, Cine Santa Helena, Cine Victória e Cine Central. No ano seguinte, em 1928, com a morte de Canhoto, passou a trabalhar na Radio Sociedade Record, organizando o primeiro regional da emissora, do qual seria líder durante um período de 30 anos. Nesta emissora trabalhou como arranjador, preparador de grupos e cantores.
Em 1930 tocou para o violonista paraguaio Augustín Barrios. No mesmo ano, gravou com Larosa Sobrinho, na Parlophon, o cateretê "Casamento na roça" e o choro "Sem querer", ambas de Lorosa Sobrinho.
Compôs peças para violão, nos mais variados gêneros, como valsas, choros, gavotas, tarantelas etc.
De sua produção, destacam-se os choros "Mafuá", "Maxixe nº1" e "Choro em dó menor", peça que participou de concurso promovido pela Rádio Nacional.
Como violonista atuou em importantes conjuntos regionais.
Acompanhou a primeira gravação de Carmen Miranda e Sílvio Caldas e foi escolhido para acompanhador do exigente violonista Rogério Guimarães. Como solista fez em 1938 gravação em disco de 78 rpm para o selo Decelith.
Suas composições foram gravadas por diversos artistas, entre os quais Garoto, Rago, Aymoré e Geraldo Ribeiro.
Em 1957, José Menezes gravou o choro "Mafuá", na Sinter.
Em 1961 afastou-se da Rádio Record.
No ano de 1966 “Mafuá” foi regravada pelo cantor Aymoré.
No ano de 1970, Geraldo Ribeiro incluiu composições suas no LP que lançou na Fermata naquele ano.
No audio abaixo ouça o violão de Armandinho acompanhando Carmen Miranda e Sílvio Caldas

Iran



Iran Fortuna
Trombonista muito requisitado nos anos 50 e 60, ultimamente estava na Jazzsinfonica, tambem não encontrei nada no google

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Nico Assumpção



Antônio Álvaro Assumpção Neto, O Nico
São Paulo, 13 de agosto de 1954 — 20 de janeiro de 2001) foi um contrabaixista brasileiro.
Tocava seu instrumento desde os dezesseis anos. Foi aluno de Amilton Godoy e Luis Chaves (Zimbo Trio) no CLAM, escola em que também foi professor por dois anos.
Em 1976, aos 22 anos, mudou-se para Nova Iorque a fim de aprofundar seus estudos, e passou a integrar o grupo do pianista Don Salvador e do saxofonista Charlie Rouse o que lhe abriu as portas para tocar com alguns dos mais importantes músicos de Jazz, tais como Fred Hersh, Larry Willis, John Hicks, Steve Slagle, Victor Lewis entre outros.
De volta ao Brasil em 1981, lançou o primeiro disco brasileiro de contrabaixo solo (Nico Assumpção - Selo Independente) e a partir de 1982, já morando no Rio de Janeiro, tornou-se um dos músicos mais requisitados tanto ao vivo como em estúdios, tendo participado da gravação de mais de 400 discos e de um sem número de shows.
Entre suas atuações mais significativas no panorama fonográfico brasileiro, podemos destacar os discos de: Baby do Brasil, Milton Nascimento, João Bosco, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Wagner Tiso, César Camargo Mariano, Nelson Faria, Ricardo Silveira, Gal Costa, Hélio Delmiro, Maria Bethania, Márcio Montarroyos, Raphael Rabello, Edu Lobo, Léo Gandelman, Toninho Horta, Victor Biglione e muitos outros.
No cenário internacional, Nico tocou e gravou com alguns dos mais expressivos e reconhecidos artistas, entre eles: Kenny Barron, Billy Cobham, Larry Coryell, Joe Diorio, Eliane Elias, Ronnie Foster, Frank Gambale, Joe Henderson, Lee Konitz, Michel Legrand, Harvey Mason, Pat Metheny, Airto Moreira, Flora Purim, Ernie Watts, Sadao Watanabe e Phil Woods.
O baixista faleceu aos 47 anos, vítima de câncer.
 

Pascoal Meirelles




Pascoal de Souza Meirelles
Belo Horizonte, 11 de Setembro de 1944
É um baterista, percussionista, compositor e arranjador brasileiro.
Músico autodidata, começou a carreira de instrumentista tocando em bailes e casas noturnas de Belo Horizonte em 1962.
Dois anos depois, juntamente com o baixista Paulo Horta e com o pianista Helvius Vilela, forma o Tempo Trio, registrando um disco pela gravadora Odeon em 1965. O grupo atuou até 1967.
Em 1969, já morando no Rio de Janeiro, ingressou no grupo de Paulo Moura, onde tocou no primeiro show de retorno da cantora Maysa ao Brasil e seguiu em tour de um ano com a cantora. No conjunto de Osmar Milito inaugurou a casa "Number One". Com Ivan Lins acompanhou o cantor em shows e gravou dois LPs incluindo o sucesso "Madalena".
Durante a década de 1970, acompanhou a cantora Simone ao lado dos músicos Tenório Jr., Chiquito Braga, Fernando Leporace e João de Aquino, em tour de dois meses e meio pelo Canadá e Estados Unidos. Em 1972, acompanhou o cantor Wilson Simonal por três anos incluindo uma turnê pelo México. Em 1975, acompanha por 9 meses a cantora Elis Regina. Participou de gravações de Antonio Carlos e Jocafi, Wilson Simonal, César Costa Filho, Luiz Melodia, J. T. Meirelles, João Bosco, Roberto Ribeiro, Quarteto em Cy, Silvio César, Danilo Caymmi, Edu Lobo, Tom Jobim, entre outros. Em 1977, ganhou uma Bolsa de Estudos para a Berklee College of Music de Boston (EUA), sendo graduado quatro anos depois. Em seguida, entra para banda do cantor e compositor Gonzaguinha, com quem trabalharia durante doze anos.
Nos anos 80, fundou o grupo instrumental Cama de Gato, lançando seis discos. O Cama de Gato comemorou 25 anos de atividade ininterrupta em 2010
Em 1981, gravou o seu primeiro disco "Considerações a Respeito", seguido de "Tambá" (1983), "Anna" (1987), "Paula" (1992), "Considerações" (Coletânea dos três primeiros discos, (1996), "Forró Brabo" (1998) e "Quarenta" (2006) "Tributo à Art Blakey"(2007) " Ostinato" (2009).
Em 1985, participou das gravações dos discos "Malandro", trilha sonora do Filme Ópera do Malandro, de Ruy Guerra, com músicas de Chico Buarque; e do LP "Coração de Estudante", de Wagner Tiso.
Além de músico, Pascoal Meirelles é professor, tendo atuado em cursos de música em Brasília (DF), Ouro Preto (MG), Santa Maria (RS) e Boston (EUA). Atualmente (2011) é chefe do departamento de percussão da Universidade San Francisco de Quito-Berklee Network-Ecuador.
Tem um livro didático publicado: "A Bateria Musical" (2001, Irmãos Vitale) e um DVD "Triunvirato" - uma peça escrita para três bateristas.
 

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Senô



Senival Bezerra do Nascimento, O Senô
 Conhecido nos meios artisticos como maestro Senô,  ou simplismente  SENÔ,  SENIVAL BEZERRA DO NASCIMENTO  foi um músico, compositor e arranjador brasileiro.  Respeitado como um dos melhores saxofonistas do mundo e virtuoso trombonista. Tocou em diversas orquestra e bandas brasileiras  (entre elas Nelson  e  Leopoldo de Tupã), fazia arranjos para orquestras e bandas importantes.  Estudou música nos Estados Unidos. Lecionou em faculdades. Escreveu vários artigos para o "Jornal de Tupã", "Gazeta de Rinópolis" e Jornal "O Interior" com o pseudônimo de  professor Zanatas.  Fez várias apresentações no estrangeiro, como músico e como maestro. Era menbro da  da Maçonaria e da Amorc. Como rosa-cruz, foi mestre do Pronatus Rosa-cruz de Tupã. Amigo de todos, conselheiro  virtuoso, mestre de muitos.
 Senival Bezerra do Nascimento,  nasceu em Aguas Belas estado de Pernambuco em 11 de fevereiro de 1.932. Filho de Júlio Bezerra do Nascimento e de Josefa Pereira de Lima. Foi casado com a professora  Terezinha de Souza Bezerra  (que ainda reside em nossa cidade) e o casal teve cinco filhos.
 Senival  fez seus estudos no Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco da Universidade do Recife,  fez cursos  de Harmonia e Orquestração na Universidade de Boston (USA) e também cursou  Assuntos Jazisticos, Composição e Regência da International School; e Curso de Concepção Musical  e  Harmonia  Superior de Buenos Aires na Argentina.  Exerceu  profissionalmente  como Orquestrador, Musicista e Regente. Com várias músicas compostas e  jingles  gravados , detre os quais destacamos  Duda no Frevo,que faz parte da 4º movimento  da  "Suite  Nordestina" ,  gravada por várias orquestra e conjuntos como: Orquestra de José de Menezes, Quinteto Violado,   Spok Frevo Orquestra, Brazilian Trombone Ensemble,Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco, violonista Turibio Santo e  dentre outros  também por Altamiro Carrilho a peça musical Antologia da Flauta.  A  composição  Suite Nordestina, foi gravada e executada pela Orquestra Sinfónica de Paris.    Fez  arranjos para a Orquestra Sinfónica da Holanda  e  tem  gravada por ela duas composições suas:- Cântico nº 2  e  a  Valsa Rose.   Patrocinado pelo  Itamaratí e a Secretaria da Cultura e Turismo,  regeu a Orquestra Sinfónicaro da Espanha  e  México.  Foi Regente da  Orquestra Filarmónica de Recife e auxiliar da Orquestra Sinfónicac Brasileira.inado
Em 21 de outubro de 1.979 regeu a Orquestra  Sinfónica da Universidade do Paraná executando o concerto "Aquenaton"  (rei Egípcio) de sua autoria.
Foi  maestro e arranjador da  Leopoldo  e  Orquestra  Tupã.  Uma de suas ultimas composições e criação foi para  Orquestra Sinfónica em 3 movimento a qual foi  denominada  "As Luzes",  em homenagem à  Maçonaria.      Fazia  música ,  conforme sua necessidade do momento.  Ainda no ano de 1.980  sua música Regresso  foi  apresentada no  Teatro de Cultura  Artística, pelo Coral Infantil Municipal de Tupã, na programação do  "MOCESP". 
Gostava  mesmo de escrever músicas  para Orquestra Sinfónica,  nas mais variadas caracteristicas e nos mais variados sistemas, gostava ainda  de  música de Coral, principalmente quando ela fugia dos sistemas e modos tradicionais.

Arnoldo



Arnoldo
Vibrafonista que atuou nos anos 50 e anos 60, tocou com varios músicos da epoca como Robledo, Izio entre outros, Sem nada no Google                            


Aristeu




Aristeu Alves dos Reis, O Aristeu
Um dos maiores guitarristas pop do Brasil, integrou o RC9 de Roberto Carlos e outros conjuntos, Também não encontrei nada no google.

Nivaldo Ornelas




Nivaldo Lima Ornelas
Belo Horizonte, 22 de abril de 1942
É um saxofonista, flautista, compositor e arranjador brasileiro .
Fundou em 1964 o Clube Berimbau, em Belo Horizonte. A casa serviu como ponto de encontro dos músicos mineiros que mais tarde formariam o Clube da Esquina.
Formou em 1967 o Quarteto Contemporâneo, com Jairo Moura (piano), Tibério César (contrabaixo) e Paulo Braga (bateria). Em 1970, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi integrante do grupo Som Imaginário .
Com o Som Imaginário apresentou-se ao lado de grandes nomes da MPB, como Gal Costa (no Teatro Opinião) e Milton Nascimento.
Participou do documentário Trindade: Curto Caminho Longo, realizado em 1977. Em 1978, viajou para os Estados Unidos com Flora Purim e Airto Moreira.
Seu primeiro disco solo, Portal dos anjos, gravado na sua volta ao Brasil, recebeu o troféu Villa-Lobos em 1979.
 

Clóvis Pereira



Clóvis Pereira dos Santos
Caruaru, 14 de maio de 1932
É um compositor, arranjador, pianista e regente brasileiro.É compositor de frevos, caboclinhos e maracatus, além de obras para coro e orquestra e de peças para orquestra sinfônica.
Filho do clarinetista Luiz Gonzaga Pereira dos Santos, da Banda Musical Nova Enterpe, mudou-se para o Recife em 1950, iniciando o estudo de piano no Conservatório Pernambucano de Música. Estudou também na Escola de Belas Artes da UFPE, complementando a formação com o maestro Guerra Peixe, com quem estudou harmonia, composição e orquestração.1
Em 1964, ingressou na Orquestra Sinfônica do Recife. No mesmo ano, foi convidado para atuar como professor de Teoria Musical e Harmonia nas Universidades Federais do Rio Grande do Norte e da Paraíba.
Viajou aos Estados Unidos, em 1974, como regente do Coral Universitário da Paraíba, Formou-se pela Berklee College of Music (Boston) em Harmonia Moderna e Orquestração.2
Representou o Brasil com o Coral Universitário da Paraíba, no Fourth International Choir Festival, em 1974, nos Estados Unidos, apresentando-se no Lincoln Center, em Nova York, e no Kennedy Center, em Washington.3
Em 1970, participou ativamente da criação do Movimento Armorial. A convite de Ariano Suassuna, compôs as primeiras obras representativas do movimento.
Em 1980, transferiu-se da Universidade Federal da Paraíba, para a de Pernambuco, a fim de lecionar nos cursos superiores de graduação em música.
Assumiu, em 1983, o cargo de Diretor-Superintendente do Conservatório Pernambucano de Música, onde permaneceu por quatro anos. Participou do Music School Administrators, a convite do governo dos Estados Unidos.
Em 2000, sob sua regência, a Orquestra Sinfônica do Recife executou seu poema sinfônico Terra Brasilis, composto em homenagem aos 500 anos do descobrimento do Brasil.

domingo, 17 de agosto de 2014

Leo Peracchi


Leo Peracchi
São Paulo, 30 de setembro de 1911 - Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1993)
Foi um regente, arranjador, pianista, professor e compositor brasileiro, considerado como um dos maiores orquestradores da música popular brasileira ao lado de nomes como Lírio Panicali, Pixinguinha, Radamés Gnattali e Zaccarias.1 Era casado com a cantora Lenita Bruno e lecionava harmonia e orquestração na Academia Lorenzo Fernandez, Rio de Janeiro, cidade para onde se transferiu em 1941.

Edson Alves



Edson Jose Alves
Grande músico, violonista, arranjador, nada mais encontrei no google  

André Penazzi



André Penazzi
 9/6/1914 Rio Claro, SP
 Circa 2004 São Paulo
Iniciou a carreira artística atuando em boates e cabarés como pianista. Começou a atuar profissionalmente em 1935, quando foi contratado pela Rádio Bandeirante de São Paulo. Em 1937, transferiu-se para a Rádio Tupi onde permaneceu por alguns anos antes de retornar a tocar na noite. Entre 1942 e 1945, exibiu-se na boate "Roof da Gazeta". Ainda em 1945, foi convidado a ir atuar no Rio de Janeiro onde tocou nas principais boates de Copacabana. Em 1947, retornou para São Paulo a fim de participar da inauguração da casa noturna Oásis. Dois anos depois retornou ao Roof da Gazeta e deu início à sua atuação como organista. Em 1950, fez com Polera e David Nasser o samba "Deus lhe pague" gravado por Francisco Alves na Odeon. No mesmo ano, foi escolhido para tocar na inauguração da famosa boate Arpège, no Rio de Janeiro. Contratada pela gravadora Star, lançou em 1951,em interpretação solo de órgão as valsas "Valsa das flores", de Tchaikowsky, e "Amelinha", de sua autoria; os sambas-canção "Chuva", de Hervê Cordovil, e "Lair", de sua autoria, o balanceio "O tempo do balancê", de Pereirinha e Pechincha, e o baião "Vida de boiadeiro", de Zé Trindade e Pereirinha. Ainda em 1951, foi contratado pela Rádio Record de São Paulo onde permaneceu por dois anos. Em 1952, também em solo de órgão gravou o samba "Triste caboclo", de Paraguassu, os baiões "Flor do ipê", de Bonfiglio de Oliveira, e "Minha canção de amor", de Lamartine Babo, além de um "pot-pourri de baiões" com os baiões "É boi", de Hervê Cordovil; "Adeus morena", de Manezinho Araújo, e "Pé de manacá", de Hervê Cordovil e  e Mariza. No mesmo ano, ainda em interpretação solo de órgão, gravou em forma de baião a guarânia "Índia", de J. Assuncion Flores e O. Guerrero, o tango brasileiro "Viola cantadeira", de Marcelo Tupinambá, a guarânia "Beijinho doce", de Nhô Pai, e a toada "Tristeza do Jeca", de Angelino de Oliveira. Em 1953, passou a integrar o elenco da TV Record na qual passou a apresentar programas musicais de meia hora tocando piano e órgão. Ingressou na gravadora Continental e em 1954, gravou ao órgão o beguine "Fiorin, fiorello", de Mascheroni, e os fox-trotes "Chinese dream", de C. Pesce e Andres A. Calvilla; "Rags to richen", de Adler e Rossi, e "Stranger in paradise", de A. Borodin, Bright e Forrest. Em 1955, gravou o choro "Maluquinho", de sua autoria, e o corridinho "Bailinho chinês", de Mário Vieira. Em 1959, lançou o LP "Maxixa meu bem - André Penazzi e Seu Conjunto" interpretando as composições "Mocinho bonito", de Billy Blanco, "Tristeza do Jeca", de Angelino de Oliveira; "Azulão", de Almirante e João de Barro; "Saxofone porque choras", de Severino Rangel "Ratinho"; "Piraporinha", de Elias Alasmar; "Pemberê", de Eduardo Souto; "Maxixa meu bem", de Mário Vieira; "Casinha da colina", de Pedro de Sá Pereira e Luis Peixoto; "Folha seca", de sua autoria; "Gosto que me enrosco", de Sinhô; "Tristeza de caboclo", de Marcelo Tupinambá e Arlindo Leal, e "The deamer's bounce", de B. Valdez e S. Lowe. No mesmo ano, lançou o LP "André Penazzi e suas músicas para danças" no qual apresentou a interpretação de "A voz do morro", de Zé Keti; "Chega de saudade"; de Tom Jobim e Vinicius de Moraes; "Bom dia café", de Victor Simon; "Saudade da Bahia" e "Maracangalha", de Dorival Caymmi; "Vai mas vai mesmo", de Ataulfo Alves; "Canta Brasil", de David Nasser e Alcyr Pires Vermelho; "Isto é Brasil", de José Maria de Abreu e Luis Peixoto; "Exaltação à Bahia", de Vicente Paiva e Chianca de Garcia; "Na cadência do samba", de Luis Bandeira; "Meu limão meu limoeiro", de domínio público, e "Morena boca de ouro", de Ary Barroso. Transferiu-se para a gravadora Áudio Fidelity e lançou em 1962 o primeiro volume de uma série intitulada "Órgão... Samba... Percussão" interpretando com sua orquestra "Samba de madrugada", de Dora Lopes, Carminha Mascarenhas e Erotides; "Castiguei", de Venâncio e Jorge Costa; "Tema do boneco de palha", de Vera Brasil e Sivan Castelo Neto; "Levanta Mangueira", de Luis Antônio; "Você", de Mário Albanese e Heitor Carillo; "E você não me dizia nada", de Hélio Sindô, José Saccomani e J. Martins; "Mulata assanhada", de Ataulfo Alves; "Liberdade demais", de Mariano Filho e Hélio Nascimento; "Samba da minha terra", de Dorival Caymmi; "Só vou de mulher", de Haroldo Barbosa e Luis Reis, e "Chora Pierrot" e "Quero morrer no carnaval", de Luis Antônio. Na contra capa desse LP podemos ler a seguinte informação: "Desde 1960 que Penazzi é "free-lancer", constituindo-se num dos músicos mais requisitados para os bailes, reuniões dançantes ou festas de formatura da terra paulista". Em 1963, lançou o segundo volume da série "Órgão... Samba... Percussão" interpretando os sambas "O apito no samba", de Luis Bandeira e Luis Antônio; "Zelão", de Sergio Ricardo; "A tua vida  um segredo", de Lamartine Babo; "Samba em prelúdio", de Baden Powell e Vinicius de Moraes; "Se acaso você chegasse", de Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins; "Tamanco no samba", de Orlann Divo e Hélton Menezes; "Eu não tenho onde morar", de Dorival Caymmi; "Agora é cinza", de Alcebíades Barcelos "Bide" e Armando "Marçal"; "Menino desce daí", de Paulinho Nogueira; "Tem bobo pra tudo", de João Correia da Silva e Manoel Brigadeiro; "Implorar", de Kid Pepe, Germano Augusto e Gaspar, e "Na cadência do samba", de Ataulfo Alves e Paulo Gesta. Em 1964, foi lançado o terceiro volume da série "Órgão... Samba... Percussão" com os sambas "Bolinha de sabão", de Orlann Divo e Adilson Azevedo; "O morro não tem vez", de Tom Jobim e Vinicius de Moraes; "Por causa de você menina" e "Mas que nada" de Jorge Benjor; "Cafuné", de Denis Brean e Gilberto Martins; "Berimbau", de Baden Powell e Vinicius de Moraes; "O que eu gosto de você", de Silvio César; "Bigorrilho", de Sebastião Gomes e Romeu Gentil; "Samba do balanço", de Haroldo Barbosa e Luis Reis; "Tem pena de mim", de Hervé Cordovil; "João Sebastião Bach", de Dick Farney e Nestor P. de Campos, e "Pra que chorar", de Baden Powell e Vinicius de Moraes. Em 1965, lançou pela gravadora Som Maior um LP com o título de "Órgão, balanço, percussão" que, no entanto, não era uma continuação da série anterior. Nesse disco gravou sambas que faziam grande sucesso no Brasil de então, a maioria de jovens compositores, alguns dos quais se destacariam nos festivais de música popular daquela década. Foram gravados os sambas "Consolação", de Baden Powell e Vinicius de Moraes; "Borandá", de Edu Lobo; "Opinião" e  "Acender as velas", de Zé Keti; "Reza", de Edu Lobo e Ruy Guerra; "O menino das laranjas", de Theo de Barros; "Arrastão", de Edu Lobo e Vinicius de Moraes; "Sambou sambou", de João Mello e João Donato; "Samba de verão", de Marcos Valle e Paulo Sergio Valle; "Insônia por Sônia", de Paulo Silvino e Wilson Tirapelli; "Maria Moita", de Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, e "Sabadabadá", de Erlon Chaves. Transferiu-se depois para a gravadora Philips e, em 1967, lançou o LP "A volta de André Penazzi" com as músicas "Palmas no portão", de Walter Dionisio e D'Acri Luis; "Quem te viu quem te vê", "Noite dos mascarados"  e "A Rita", de Chico Buarque; "Onda jovem", de Aldacir Louro; "Mancada", de Gilberto Gil; "Vem chegando a madrugada", de Noel Rosa de Oliveira e Zuzuca; "Máscara negra", de Zé Keti e Pereira Matos; "Laranja madura", de Ataulfo Alves; "Triste madrugada", de Jorge Costa; "Apelo", de Baden Powell e Vinicius de Moraes, e "Pernas", de Sergio Ricardo.
 

sábado, 16 de agosto de 2014

Roberto Inglez



Roberto Inglez 
Roberto Inglez - na verdade Robert Inglis - nasceu na Escócia em 1913 e aprendeu piano aos 5 anos de idade, aos 15 já possuía o seu próprio conjunto. De origem simples, estudou e chegou a trabalhar como dentista durante o dia e como maestro à noite. Mas o talento musical falou mais alto. Em 1937, estudando regência na Royal Academy of Music em Londres, conhece o maestro Edmundo Ros, membro na época da Don Marino Barreto’s Cuban Orchestra, especializada em música latina. Quando Edmundo Ros deixou Don Marino para formar sua própria orquestra, recrutou Robert, sugerindo o nome artístico Roberto Inglez - já que ele seria o único britânico na formação. Sua estadia ali durou pouco e logo partiu para formar sua orquestra. Com a Segunda Guerra Mundial, a produção artística na Europa é praticamente interrompida e as primeiras gravações profissionais só surgem no final de 1945. No ano seguinte, Roberto Inglez é contratado pelo Hotel Savoy, casa do famoso pianista Carrol Gibbons, e um dos mais sofisticados hotéis de Londres.
Seus discos foram lançados pela Parlophon britânica, pela Coral americana e pelas associadas Odeon na Espanha e no Brasil, e venderam grandes quantidades de 78 rpms e long-playings. Todas as suas gravações trazem a paixão pelos rítmos latinos, especialmente os brasileiros. Em 1952, veio ao Brasil pela primeira vez e liderou uma orquestra de músicos brasileiros com 30 integrantes, em apresentações no Rio de Janeiro [quatro semanas no Hotel Casablanca] e em São Paulo [duas semanas no Hotel Lord]. Diz a lenda que nesta ocasião acompanhou as primeiras apresentações da iniciante Ângela Maria. De volta à Londres, Dalva de Oliveira foi estrela de seu set por duas semanas no Hotel Savoy, encontro que fez nascer 17 registros antológicos lançados no Brasil em LPs da Odeon. Em 1954, casou-se e foi morar no Chile, formando lá a Roberto Inglez y su Orchestra Romanza. Voltou ao Brasil em outras temporadas e para mais gravações na Odeon, se retirando dos meios musicais no início dos anos 60. Faleceu em 1978 na capital Chilena, Santiago.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Bocato



Itacyr Bocato Júnior, O Bocato
Nasceu em São Bernardo do campo em 30-11-1960.
É um trombonista brasileiro.
Começou a tocar em bandas escolares e estudou composição e regência na Universidade Estadual de São Paulo.
A sua carreira como instrumentista se intensificou atuando ao lado de Rita Lee, Ney Matogrosso, Roberto Carlos, Elis Regina, Carlinhos Brown, Itamar Assumpção e Vange Milliet, entre outros.
Em 99, morando na Europa, participou do Festival de Montreaux tocando as músicas de seu CD “Samba de Zamba”. Em 2000 apresentou seu CD “Acid Samba” na Suíça e em 2003 participou do Festival de Moscou, com sua banda e acompanhando Leny Andrade e João Donato.

Celso Murilo



Celso Pereira Levenhagen, O Celso Murilo
09 de março de 1940, Baependi - MG
É um músico brasileiro, compositor e arranjador
Ele aprendeu sozinho a tocar violão e piano. Ele se mudou para o Rio de Janeiro em 1959 e foi contratado pela boate Arpege, onde trabalhou com João Gilberto, Tom Jobim e outros
 

Guimarães



Antonio Guimarães
Pianista muito requisitado nos anos 50 e 60, gravou varios discos, nada no google tambem.
 

Othon Salleiro



Othon Sivaldo Vaz Salleiro 
Nasceu na cidade do RIO DE JANEIRO no início do século passado. Aos dezesseis anos torna-se aluno de Quincas Laranjeiras e sua vocação musical começa a incomodar seus pais, que desejavam vê-lo formado em Medicina. Passa então um período de reclusão no Rio Grande do Sul, fixando-se em Porto Alegre. Neste período produz algumas de suas composições favoritas. Retorna ao Rio de Janeiro e, em 1929, podemos ver sua fotografia na revista “O Violão” de Março, com a seguinte legenda: Othon Sivaldo Vaz Salleiro, risonha esperança da virtuosidade do Violão e alumno do professor Gustavo Ribeiro( nesta foto ele aparece tocando violão na casa Cavaquinho de Ouro). Aos vinte e oito anos ingressa na Faculdade Nacional de Medicina, onde se forma e faz mais tarde especialização em Psiquiatria. Trabalhou como Psiquiatra no Hospital do Engenho de Dentro durante quarenta anos, mas nunca perdeu a proximidade com a música! Conviveu com os grandes chorões como o já citado Quincas Laranjeiras, João Pernambuco, João da Baiana, Pixinguinha e um ilustre visitante:Agustín Barrios. O point era o “Cavaquinho de Ouro”, mas as noitadas podiam se estender para a Lapa. Era a nata da boemia ! Todo mundo enchia a cara e depois bebia leite para rebater...Barrios provavelmente foi quem mais influenciou Salleiro, passando para este a importancia do apuro técnico e o gosto pelo folclore. Reza a lenda que, quando Segóvia por aqui esteve em 1937, ficou impressionado com o virtuosismo de nosso patrício e não se furtou em dar-lhe conselhos . Também Narciso Yepes, outra celebridade, ao vê-lo tocar “Batucada-choro” ficou tão impressionado que passou a incluir esta música de Salleiro em seu repertório. Compositor muito inspirado, teve como parceiros João dos Santos, João Pernambuco e Julinho Ferramenta (célebre chorão da Ilha do Governador). Com estes e Pixinguinha, freqüentava os saraus da casa de Jacob do Bandolim, de quem foi padrinho de casamento. Eram quase vizinhos...Um belo dia, acabaram por se estranhar e a amizade terminou.
 Admirado por muitos violonistas ele foi, nas palavras de Sérgio de Pinna. : “Um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos...”. Nicanor Teixeira não poupa elogios quando diz que ; “O Salleiro para mim era um cara fantástico, que dividia seu tempo entre a música e a psiquiatria”. Tão grande quanto o violonista e o compositor, foi o professor que em trinta e três dias de curso intensivo proporcionou ao então novato Sebastião Tapajós uma desenvoltura técnica que seria admirada em sua vitoriosa carreira e até por Emílio Pujol, que se tornaria mais tarde o seu mestre na Europa.
 O único registro que temos do Salleiro como violonista é o incrível LP “ Violão Brasileiro-Othon Salleiro”, Musidisc-HI-FI 2115. Neste disco ele passeia por vários ritmos através de composições suas e que nos remetem a várias partes do nosso Pais

Baurú



Apostolo Secco, O Baurú 
Mais um dos nossos grandes músicos ingorado pela mídia e nada encontrei sobre ele no Google
Bauru era nascido em 1927. morreu em 28-11-2014. tinha um irmão também músico e arranjador chamado Severino Secco. Indicado por Paulo Moura tocou na orquestra de Dick Farney com quem gravou um album em 1962. em 1965 participou da gravação do album Sabadabada de Erlon Chaves, fez os arranjos do primeiro disco da cantora Claudia em 1967, tocou na Banda Reveillon em 1984.



domingo, 10 de agosto de 2014

Botinão


Sebastião José Gilberto, O Botinão
26/12/1028 - SP
Trompetista muito atuante nos anos 50, 60 vale a pena ouvir essa rara gravação dele como solista

Mazzola



Renato Augusto Menconi, O Mazzola
Mais um grande músico (Saxofonista e Flautista), sem informações na rede, sabe se que tocou no quinteto de Luiz loy e participou de algumas gravações nos anos  60
 

Wagner Tiso



Wagner Tiso Veiga
Três Pontas, 12 de dezembro de 1945
É um músico, arranjador, regente, pianista e compositor brasileiro de formação erudita.
Tiso aprendeu teoria musical com Paulo Moura e especializou-se em teclados. Participou do conjunto Sambacana em 1964 e dois anos depois foi trabalhar com o antigo mestre. Acompanhou diversos artistas, como Cauby Peixoto, Ivon Cury, Maysa e Marcos Valle. Em 1970 entrou para a banda Som Imaginário, que acompanhava as apresentações de Milton Nascimento.
Integrante do Clube da Esquina, logo começou a fazer sucesso no exterior, apresentando-se em Atenas e Montreux, e também acompanhando não só Milton, como também de Flora Purim, Ron Carter e Airto Moreira.
Nos anos 70, foram dele os arranjos para Gonzaguinha, Paulo Moura, Johnny Alf, MPB-4, Dominguinhos, o próprio Milton e outros.
 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Rubinho Barsotti



Rubens Alberto Barsotti, O Rubinho
 16/10/1932 São Paulo
Autodidata, especializou-se em seu instrumento ouvindo discos de jazz. Estudou na Faculdade de Direito, mas abandonou o curso em 1964 para dedicar-se à música.
Iniciou sua carreira artística participando de canjas com outros bateristas. Trabalhou com o pianista e acordeonista belga Rudy Wharton, atuando em rádio, televisão, concertos e excursões por várias capitais brasileiras.
Apresentou-se em bailes com os conjuntos de Robledo (pianista argentino), Walter Wanderley, Moacyr Peixoto, Pedrinho Mattar e Pocito Perez, além da orquestra do maestro Enrico Simonetti.
Participou de todos os Festivais de Jazz, em São Paulo, juntamente com Wilson Curia, Heraldo do Monte e Luiz Chaves, e no Rio de Janeiro, com Izzio Gross, Moacyr Peixoto e Dick Farney, tendo sido contemplado com o prêmio de Melhor Baterista no programa "Em tempo de jazz".
Em homenagem a George Gershwin, participou de gravações com Dick Farney para o Jazz After Midnight e do primeiro Concerto de Jazz de São Paulo com o grupo de Moacyr Peixoto.
Gravou o disco "Brazilian Jazz Quartet", ao lado de Moacyr Peixoto (piano), Casé (saxofone) e Luiz Chaves (contrabaixo).
Integrou o octeto do saxofonista Al Beleto (Orquestra de Woody Hermann) para apresentações em São Paulo e a gravação do disco "Beleto And His Brazilian Brothers", em 1958.
No ano seguinte, tocou em Punta Del Leste, com o conjunto de Vadeco e Odilon.
De volta ao Brasil, formou um grupo com Dick Farney e Chu Viana para atuar no Claridge Hotel e no Farney's Bar.
Em 1960, viajou para o Uruguai e a Argentina com o cantor Agostinho dos Santos. Em seu retorno, teve um breve convívio com o baterista Buddy Rich.
Em 1961, participou de um noneto, apresentando-se em Montevidéu (Auditório Monte Carlo e Night Club Tabaris), em Punta Del Leste (Casino Nogaro) e em Buenos Aires (Feira Internacional).
De 1960 a 1962, trabalhou com Pedrinho Mattar e Chu Viana, no programa "Brasil 60" (TV Excelsior), comandado por Bibi Ferreira, além de ter atuado em um programa exclusivo chamado Trio.
Em 1961, apresentou-se com Tommy Flanangan (piano), Ben Tucker (contrabaixo), Kenny Dorhan (trompete) e com os saxofonistas Zoot Sins e Al Cohn, que faziam parte do grupo American Jazz Festival.
No ano seguinte, participou, ao lado de Luiz Melo, Heraldo do Monte e Luiz Chaves, de uma temporada na Boite Djalma Ferreira, além de excursionar pelo Brasil com Luiz Chaves e César Camargo Mariano.
Em 1963, convidado pelo pianista Fred Feld, viajou em turnê com Luiz Chaves para Portillo (Chile). De volta ao Brasil, os dois instrumentistas passaram a tocar com o pianista Moacyr Peixoto, na Boite Baiúca.
Em 1964, formou, com Amilton Godoy (piano) e Luís Chaves (contrabaixo), o Zimbo Trio, com o qual atua desde então.
Em 1973, fundou, com os demais integrantes do Zimbo Trio a escola de música CLAM (Centro Livre de Aprendizagem Musical), onde desenvolve um importante trabalho na formação de novos músicos.
Ao longo de sua trajetória, participou de trabalhos de Oscar Peterson e Joe Pass, Tommy Flanagan, Bem Tucker, Zoot Sins, Jay Migliori, Joe Romano, Roger Delillo, Herb Ellis, Gato Barbieri, Kenny Dorhan e Stan Getz, entre outros.
 

Clayber



Humberto Clayber de Souza 
É um compositor e músico brasileiro.
Nasceu em outubro de 1937.
Ele foi considerado um dos melhores baixista da Bossa Nova em 1960 e, na verdade, é aclamado como um dos melhores gaitistas do mundo. Ele tocou com muitos artistas famosos ao longo de sua carreira, como Cesar Camargo Mariano, Airto Moreira, Hermeto Pascoal e Manfredo Fest.
Humberto Clayber ou Clayber de Souza, começou sua carreira musical quando tinha 8 anos de idade. Nesse período, ele tocou na banda da Rádio Cultura e, como membro desse grupo, ele fez seus primeiros shows. Em 1956, ele trabalhou para Hering Harmônicas. Com Zezinho Lima e Raymundo Paiva, ele tocou em São Paulo e outras cidades próximas. Na verdade, ele é o responsável por popularizar a gaita ao redor do Brasil, especialmente em São Paulo
Na década de 1960, ele se juntou a alguns grupos de samba-jazz. Primeiro, em 1963, ele tocou com Manfredo Fest trio, Como baixista, gravou o álbum de estreia do pianista : Bossa nova, nova bossa. Um ano mais tarde, ele se juntou Sambalanço Trio, com Cesar Camargo Mariano e Airto Moreira. Com esse grupo, gravou cinco álbuns. No entanto, em 1965, Sambalanço Trio se desfez Assim, com Moreira e Hermeto Pascoal, ele formou Sambrasa Trio.
Ele também tocou no Sambossa 5, no final da década de 1960, e no Jongo Trio (com Paulo Roberto e Toninho), no início da década de 1970
Na década de 1970, Clayber parou de tocar baixo e decidiu tocar apenas gaita. Então, anos mais tarde, ele foi considerado um dos melhores harmonicists do mundo, recebendo um diploma por Fábrica de Gaitas Hohner,
Ele é muito famoso em todo o mundo. Ele já tocou para a Rainha do Reino Unido, no Palácio de Buckingham, e para Yasser Arafat. Ele ainda toca em vários eventos ao redor do Brasil e do mundo.

Claudio Bertrami



Claudio Bertrami
Claudio Bertrami
*21-06-1947 Tatuí-SP
+02-03-2002 em Tatui
O paulista Cláudio Bertrami é considerado um dos pioneiros no baixo fretless (sem trastes) e picolo (escala curta com cordas finas afinadas uma oitava acima do normal) no Brasil. Cláudio possuía um estilo próprio de executar música brasileira com swing e precisão no baixo sem trastes. Acometido por um derrame que paralisou seu lado esquerdo integralmente em 1986, Cláudio dedicou-se ao desenvolvimento de métodos de ensino e lecionou até falecer em 2002 na cidade de Tatuí onde residia com a família. Ficam como legado seus discos, principalmente os raríssimos discos com o grupo Medusa “Medusa” e “Ferrovias”.

Hélcio Milito



Hélcio Pascoal Milito
São Paulo, 9 de fevereiro de 1931 — 7 de junho de 2014
Foi um percussionista, baterista e produtor musical brasileiro. É irmão do também músico Osmar Milito.
Começou a carreira profissional em São Paulo, no ano de 1948, tocando percussão no Conjunto Robledo. Tempos depois, fez parte da Orquestra do Maestro Peruzzi, do Sexteto Mario Casali, da Grande Orquestra de Luís César e do trio de Izio Gross. Em 1957, se muda para o Rio de Janeiro e atua como percussionista do Conjunto de Djalma Ferreira. Um ano depois, acompanhou a orquestra de Ary Barroso em viagem pela Venezuela.
No final da década de 1950, se apresentou em shows no começo da Bossa Nova e formou o Conjunto Bossa Nova ao lado dos músicos Roberto Menescal, Luiz Carlos Vinhas, Bebeto Castilho, Luiz Paulo e Bill Horn, com os quais gravou o compacto Bossa é Bossa, lançado pela Odeon em 1959. No mesmo ano, ingressou como percussionista da Orquestra da Rádio Nacional.
Em 1960, executou pela primeira vez a Tamba, instrumento de percussão, durante um show do cantor Sammy Davis Jr., no Teatro Record (SP).
Dois anos mais tarde, se integra ao lendário grupo Tamba Trio, ao lado de Luiz Eça e Otávio Bailly, que seria substituído por Bebeto Castilho. No trio, atuou de 1962 a 1964 em shows e gravações. Em seguida, foi para os Estados Unidos tocar ao lado de João Gilberto, Astrud Gilberto, Stan Getz, Luiz Bonfá, Gil Evans, Don Costa, Tony Bennett, Wes Montgomery, entre outros.
De volta ao Brasil, além de músico, foi produtor musical nas gravadoras CBS, Tapecar e RCA.
Voltou a se reunir com Luiz Eça e Bebeto em 1971, retomando o Tamba Trio. Ficou até 1975 e retornou em 1982, lançando o disco Tamba Trio - 20 Anos de Sucesso pela RCA Victor. Continuou como membro do Tamba Trio, por sete anos.
Estudou música com Henry Miller, Moacir Santos e Ester Scliar. Além disso, participou das trilhas sonoras dos filmes nacionais Cinco Vezes Favela (segmento: A Pedreira de São Diogo, dirigido por Leon Hirszman), Os Cafajestes de Ruy Guerra, e Garrincha, Alegria do Povo de Joaquim Pedro de Andrade.
Ao longo da carreira, acompanhou artistas como Maysa, Carlos Lyra, Nara Leão, Clementina de Jesus, Quarteto em Cy, Nelson Angelo, Joyce, João Bosco, Simone, César Costa Filho, Eumir Deodato, Tom e Dito, Milton Nascimento, Nana Caymmi, entre outros.
 

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Mirabeaux



Mirabeaux Pinheiro, O Mirabeaux
Maestro, Arranjador, Guitarrista, Violonista, Tecladista

Copinha



Nicolino Copia, O Copinha
São Paulo, 3 de março de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de março de 1984),
Foi um músico compositor, flautista, clarinetista e saxofonista brasileiro que se destacou no Choro.
Gravou seu primeiro disco de 78 rpm com os violonistas Aimoré, Armandinho e o cantor Moreira da Silva. Atuou como músico em rádios, orquestras e teatros, apresentou-se com Pixinguinha.
Nas décadas de 1930 e 1940, foi um dos instrumentistas mais requisitados para acompanhar os grandes nomes da era do rádio como Aracy de Almeida, Carlos Galhardo, Carmen Miranda, Ciro Monteiro, Francisco Alves, Mário Reis, Orlando Silva e Sílvio Caldas.
Em 1949, ingressou na gravadora Continental onde acompanhou gravações de diferentes artistas entre os quais Lúcio Alves, Sílvio Caldas, Ivon Curi, Déo, Dick Farney e Jorge Goulart.
Participou das primeiras gravações de Bossa Nova, quando esta surgiu, tornando-se assíduo participante de discos dos artistas do novo gênero, como João Gilberto e Tom Jobim. Também acompanhou diversos artistas da MPB, tais como Chico Buarque e Paulinho da Viola.

Lauro Paiva



Lauro Paiva
O instrumentista, pianista, organista compositor Lauro Paiva nasceu na cidade de Salvador, Bahia, no dia 13/11/1913. Mudou-se para o Rio de Janeiro em meados da década de 1950.
Começou sua carreira artística dirigindo uma orquestra na Rádio Excelsior da Bahia. Em 1956, gravou pelo selo Repertório o samba Eu fui à Bahia, de Rossini Pacheco, e o samba-choro Lauro Paiva no choro, de sua autoria.
Em 1959, lançou pela Continental o Long Playing – LP.  "Night Club - Lauro Paiva e Seu Conjunto" no qual interpretou músicas de sua autoria como Boogie no samba e Um chorinho dos nossos, ambos com Gaúcho, além de clássicos da música internacional como Carioca, de V. Youmans, G. Kaba e E. Eliscu, Perfume de gardênia, de R. Hernandez, Luar nos rochedos (Midnight on the cliffs), de L. Pennario, Luna de miel en Puerto Rico, de B. Capó, e Blue star, de E. Heyman e V. Young, além dos sucessos da música popular brasileira Quando voltares, de Roberto Roberti e Arlindo Marques Júnior, Ela disse-me assim, de Lupicínio Rodrigues, Você passou, de Alcyr Pires Vermelho e Nazareno de Brito, Dá-me tuas mãos, de Erasmo Silva e Jorge de Castro, e Não tenho lágrimas, de Max Bulhões e Milton de Oliveira.
Em 1960, lançou dois discos LPs, um pela gravadora Continental e outro pela gravadora Copacabana. No LP "Night Club Nº 2 - Lauro Paiva e Seu Conjunto", da Continental, registrou o Mambo swing, de sua autoria e Gaúcho, Só Deus, de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, Águas paradas, de Israel Paixão, Esse seu olhar, de Tom Jobim, Menina moça, de Luis Antônio, Bronzes e cristais, de Alcyr Pires Vermelho e Nazareno de Brito, Vivem em paz, de Dalton Vogeler, e Favela amarela, de Oldemar Magalhães e Jota Júnior, entre outras.
Já no LP "Gafieira em bossa nova - Lauro Paiva e Seu Ritmo", da Copacabana, que marcou sua estréia nessa gravadora registrou doze clássicos da música popular brasileira orquestrado, segundo os ditames da bossa nova então em pleno cartaz. Foram eles: Gavião calçudo, de Pixinguinha, Na Pavuna, de Almirante e Candoca da Anunciação, Dorinha meu amor, de José Francisco de Freitas, Fita amarela, de Noel Rosa, Jura e Gosto que me enrosco, de J. B. da Silva (Sinhô), Olhos verdes, de Vicente Paiva, Rosa morena e Lá vem a baiana de Dorival Caymmi, Se você jurar, de Ismael Silva, Nilton Bastos e Francisco Alves, e André de sapato novo, de André Victor Correia.
 

Mário Gennari Filho



Mário Gennari Filho
 7/7/1929 São Paulo, SP
 6/1989 São Paulo, SP
Compositor. Multiinstrumentista (acordeom, violão, piano, solovox, guitarra havaiana). Professor. Junto com a também acordeonista Rosani M. de Barros, teve um conservatório para o ensino do acordeom em São Paulo, que formou vários instrumentistas.
Destacou-se como acordeonista, principalmente nas décadas de 1940 e 1950. Sua estréia se deu quando tinha apenas oito anos, na Rádio Bandeirantes de São Paulo, no Programa de Capitão Barduíno. Aos 14 anos gravou o primeiro disco pela Columbia, em dupla de acordeom com Ângelo Reale interpretando ao acordeom a rancheira "Sempre alegre" e o maxixe "Rã na frigideira", ambos de autoria de Ângelo Reale. No ano seguinte, gravou seus primeiros discos solos com um choro "Tutti-frutti" e uma polca, "Deliciosa", de sua autoria. Em 1945, gravou a valsa "Viajando pela Itália", de Valenti e "Valsa da meia-noite", de domínio público, pela Continental. Gravou mais de 35 discos em 78 rpm (Colúmbia, Continental, Odeon). Em 1948 gravou de sua autoria a rancheira "Sorocabana" e a polca "Saci Pererê". Em 1950 gravou na Odeon o baião "Casinha pequenina", de domínio público, com arranjos seus e que se tornou um de seus maiores sucessos. No mesmo ano gravou o choro "Brasileirinho" de Valdir Azevedo. Em 1951 gravou o fox "Terceiro homem", de Anton Karas, com a participação de Garoto na guitarra havaiana e "Maringá", de Joubert de Carvalho, em ritmo de baião. No mesmo ano gravou outro de seus grandes sucessos, "Chuá-chuá", de Sá Pereira e Ari Pavão. Em 1952 gravou "Taí", de Joubert de Carvalho em ritmo de baião, e o baião "A cuíca tá roncando", de Raul Torres. No mesmo ano, obteve um de seus maiores sucessos com "Baião caçula", regravado mais quatro vezes no mesmo período. Em 1953 gravou de Francisco Alves, David Nasser e Felisberto Martins o baião "Quando eu era pequenino" e de Joubert de Carvalho o bolero "Que bom que estava". Em 1955 gravou com sucesso de sua autoria o bolero "Teu nome tem cinco letras". Trabalhou na Rádio Bandeirantes, depois integrou o elenco da Rádio Tupi paulista, onde ficou por 12 anos. Com o advento da televisão, passou a atuar em vários programas paulistas. Em 1957 gravou de sua autoria o maxixe "Namoro sertanejo" e o baião "A saudade já chegou". Em 1958 compôs com Celeste Novais o rock balada "Perdoa-me", gravado por Tony Campelo e o calipso "Belo rapaz", gravado por Celi Campelo, em disco que lançou os irmãos Campelo. Em 1959 gravou com seu conjunto na Odeon o samba "Canta Brasil", de David Nasser e Alcir Pires Vermelho e "Brigas, nunca mais", da dupla Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Morais. Fez várias excursões por todo o Brasil. Recebeu várias vezes o Prêmio Roquette Pinto de melhor instrumentista.

Tânia Maria



Tânia Maria 
09 maio de 1948
É uma artista brasileiro, cantor, compositor, bandleader e pianista
Nascida em São Luís, Maranhão, norte do Brasil, ela tem uma licenciatura em Direito, e casou-se cedo e teve filhos. Tania Maria começou a tocar piano aos 7 anos de idade, tornou-se uma líder com a idade de 13, quando sua banda de músicos profissionais, organizados por seu pai, ganhou o primeiro prêmio em um concurso de música local e passou a tocar para casa de danças, em clubes e no rádio. Seu pai, um metalúrgico e um guitarrista talentoso e cantor, a incentivou a estudar piano para que ela pudesse tocar em suas jam sessions de fim de semana, onde ela absorveu primeiro os ritmos e melodias de samba, jazz, música pop e chorinho brasileiro.