Slide

Pesquisar

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Espanhol



Espanhol
Trombonista, muito atuante em orquestras de São Paulo,
Atuou como trombonista na orquestra da Rádio Nacional de São Paulo e também na orquestra de Osmar Milani, nos anos 50 e nas orquestras de Enrico Simonetti, Erlon Chaves e Ruben Peres (Pocho), nos anos 60. Segundo informações, hoje em dia possui um conservatório em Itanhaém (SP).
Fonte: Adilson Salvador


 

Zérró Santos



Zérró Santos
José Roberto dos Santos
* 04/08/1954 Belém, PA, Brasil.
Instrumentista, arranjador, compositor.
O avô de Zérró Santos era mestre de banda no Exército.
Sua lembrança musical mais antiga é uma música que sua mãe punha na vitrola e que o fazia dançar, de autoria de Cartola, com quem, posteriormente, o instrumentista veio a tocar.
 Aos dez anos, Zérró Santos ganhou um violão de sua mãe. Ele sempre estudou sozinho, nunca tendo feito aulas de música. "Era tudo na prática."
 Apesar de ser autodidata, o baixista considera importante ter uma boa base musical. De tudo o que aprendeu, o que ficou de mais útil, para ele, foram os métodos que mais tarde adquiriu e estudou.
 A figura decisiva na formação musical de Zérró Santos foi Edison Machado, com quem tocou e conviveu e com quem aprendeu a executar os arranjos "na marra".
Como instrumentista, suas influências mais importantes são Charlie Haden, Sam Jones e Ray Brown. O aspecto que neles mais chama a atenção do instrumentista é "a maneira de tocar como J. S. Bach."
 

Djalma Camelo



Djalma Camelo
Saxofonista atuante no Rio de Janeiro, sem nada no Google
AGUARDANDO AUDIO

Walter Arid



Walter Arid 
Taubaté - SP
Pianista, Vibrafonista das noites paulistanas
 

Bidinho



Alcebíades Spínola Filho, O Bidinho
26/10/1944 Pontal, Ribeirão Preto, SP
Iniciou sua carreira profissional como integrante da orquestra de seu irmão, Amir Spínola, no interior de São Paulo.
Participou de diversas bandas e orquestras, como a Orquestra Nélson de Tupã, Orquestra Laércio de Franca e News Boys, entre outras.
Em 1975, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde iniciou os estudos de trompete, instrumento no qual se especializou.
 

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Cacá Malaquias



Cacá Malaquias
Carnaíba, Sertão de Pernambuco
Saxofonista, já tocou com nomes importantes da música como Gal, Dominguinhos, Ivan Lins, Nico Assumpção, Raul Seixas, Fábio Jr, e ainda fez parte da Banda Mantiqueira
 

Fuminho



Fuminho
Baterista atuante em São Paulo anos 50
 

Furinha 



Demerval Fonseca Neto, O Furinha 
Instrumentista e compositor, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 9/6/1903, e faleceu provavelmente nos anos 1970. Nasceu no bairro do Catumbi.
Toda a família tocava de ouvido e, por volta de 1920, começou a tocar cavaquinho e, logo depois, bandurra (espécie de bandolim). Começou a compor ao iniciar seu trabalho em orquestra.
Em 1926 participou da Orquestra Raul Lipoff, tocando banjo, e com ela apresentava-se em festas e bailes. Em 1927 lançou pela Odeon o choro Tudo teu, sua primeira composição gravada.
Em 1929 obteve sucesso com a gravação do choro Verinha, pelo trompetista Djalma Guimarães, na Odeon. No ano seguinte, Francisco Alves gravou, na Odeon, sua composição Tristeza havaiana (com Lamartine Babo), com acompanhamento da Orquestra Pan-American, no qual faz um solo de guitarra havaiana.
Em 1931 passou a integrar a Orquestra de Simon Bountman, no Cassino do Copacabana Palace Hotel, na qual atuou até 1935, passando a exercer a partir de então sua profissão de dentista.
 

Goiaba



Pérsio Alvarez Pintan, O Goiaba
Saxofonista Baritono, atuante em grandes orquestras dos anos 50 em São Paulo, irmão do Maestro Elcio Alvarez.
AGUARDANDO AUDIO

Arnold Gluckmann



Arnold Gluckmann
Pianista, Compositor e Maestro e Violinista
Arnold Gluckmann (1894-1951), austro-húngaro, chegou ao Brasil provavelmente em 1917.
 

sábado, 21 de novembro de 2015

Tranka



Tancredo M. de Oliveira, O Tranka
Multi-instrumentista carioca, Sax, Piano, Violão, Teclado, Baixo, tocou e gravou com varios artistas da Mpb
 

Hareton



Hareton Salvanini
 Circa 1945 Bauru, SP
 2006 São Paulo
Sua carreira artística começou a despontar no Festival Universitário da TV Tupi de São Paulo. Fez elogiadas trilhas sonoras para cinema e para filmes publicitários. Em meados dos anos 1970, liderou um octeto que atuou no programa "Mambembe", dirigido por Walter Silva na TV Bandeirantes. Em 1973, lançou, pela gravadora Continental, o LP "Hareton Salvanini - S/P - 73", no qual interpretou as músicas "Salamandras", "Prelúdio em si bemol menor", "Só", "Primitivo", "Papa-Mama", e "Yelris", todas de sua autoria, e "Eu hoje acordei com a luz do sol", "Sem nome", "Irracional" e "Imagem", todas com seu irmão Airton Salvanini. Esse LP foi considerado em Tóquio, Japão, como o "Melhor disco estrangeiro", tornando-se, posteriormente, um LP raro e cultuado, por sua mistura de jazz e música erudita. No mesmo ano, fez os arranjos para o clássico LP "Meu corpo, minha embalagem, todo gasto na viagem", lançado pelo cantor Ednardo, juntamente com Rodger Rogério e sua então mulher Tetty, pela Continental. Em 1974, compôs "You cant run away from your destiny", com  Beto Ruschel e  Dudu França, para a trilha sonora do filme franco brasileiro  "A Virgem de Saint Tropez", dirigido por Zygmunt Sulistrowski. Em 1977, sua composição "Sem nome" foi incluída na coletânea "Norte forte", da Continental, que incluiu diferentes artistas. Foi diretor musical da TV Record, de São Paulo, entre 1997 e 2001, tendo composto diversas temas musicais, entre os quais, o do telejornal "Cidade alerta", do Programa Raul Gil e do Jornal da Record.
 

Lelo Milani



Lelo Milani, O Lelo
Trompetista atuante nos anos 50 e 60, irmão do maestro Osmar Milani.
AGUARDANDO AUDIO

Iberê Gomes Grosso



Iberê Gomes Grosso
violoncelista brasileiro, nascido em 1905, de família de músicos. Carlos Gomes é seu tio-avô, Alfredo Gomes, seu pai, professor da UFRJ e um dos maiores violoncelistas da epoca.
 

Romeu Fossati



Romeu Fossati
Nascido em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, é um maestro, arranjador, pianista e compositor brasileiro.
Começou a carreira artística trabalhando em rádios de Porto Alegre. Atuou na Rádio Nacional. Foi arranjador e regente na gravadora Mocambo, na qual lançou os LPs "Clássicos em ritmo moderno" e "Música de boate". Em 1955, lançou o LP "Música de boite - Romeu Fossati e sua orquestra", pela Mocambo, no qual interpretou, entre outras, as músicas "Voltarei" e "Águas passadas", de sua autoria, e "Sábado em Copacabana", de Dorival Caymmi e Carlos Guinle. Em 1962, teve o tango "Não te culpo", com Murilo Latini gravado na Mocambo por Eladir Porto com declamação de Valdeck Magalhães. No ano seguinte, sua valsa "Natal" foi gravada na Mocambo pelo Coro da Meninas da Casa de Lázaro, enquanto a marcha-rancho "Recordando o carnaval", com Murilo Latini foi registrada por Joab e Seu Coro, e o bolero "Prece de dor", também com Murilo Latini foi lanaçado por José Garcia ambos na mesma gravadora .
 

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Waldemar Moura



Waldemar Moura
Trombonista atuante no Rio de Janeiro, irmão do saxofonista Paulo Moura.
 

Mandrake


Mandrake
Percussionista de São Paulo nos anos 60
 

Del Loro



Del Loro
Violonista da Orquestra Tabajara nos anos 40 e 50
 

Ted Moreno



Ted Moreno
Cantor, Pianista, compositor e maestro Ted Moreno esteve atuante durante os anos 50 e 60. Começou como cantor romântico, depois tornou-se maestro, trabalhando com orquestras da Rede Globo. Não há muita informação sobre ele na Rede
 

Toniquinho



Antonio de Almeida, O Toniquinho
Iniciou tocando percussão na Orquestra Tupã, mais tarde trabalhou na Orquestra de Clóvis e Eli, tocou com grandes nomes da MPB e trabalhou nas melhores orquestras de São Paulo.
 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Barreto



José Barreto Sobrinho, O Barreto
 10/5/1927 Água Branca de Pinhacó, PB
Aos seis anos de idade trabalhava na padaria de sua tia Isabel alimentando o forno a lenha.
Na cidade de Bonito, teve seu primeiro contato com a música. Seus primos músicos Epitácio Leopoldino, José Cosmo e Aceno Cosmo, guardavam os intrumentos no quarto em que o menino dormia. Epitácio era clarinetista e melhor pistão da região, maestro da Banda de Santana. Desde os oito anos, assistia aos ensaios do primo e, aos 13, com a morte de José Carlota, um dos pistonistas de Santana, entrou oficialmente para a banda.
Aos 16 anos, em 1942, foi para a cidade de Rio Tinto, também na Paraíba, morar com o padrinho. Nesta cidade experimentou o ofício de torneiro mecânico, mas não por muito tempo. O padrinho, que era delegado, adulterou documentos do rapaz para que ele pudesse entrar para a polícia e fazer parte da banda militar. O recruta saiu da polícia em 1945 como soldado de primeira classe e foi trabalhar como músico da Rádio Tabajara de João Pessoa, junto com o maestro Severino Araújo.
Em 1956, casou-se com Aluizete de Alencar. Músico autodidata, com formação em música popular.
De 1948 a 1950, tocou muito chorinho e frevo nas ruas do Recife e na Rádio do Jornal do Comércio. Por fim, decidiu ir para o Rio de Janeiro atrás do amigo, professor e maestro Moacir Santos, saxofonista da Rádio Nacional. Chegou ao Rio de Janeiro em 1950. Nesta época, como a música americana, o jazz, o bolero e as Big Bands estavam na moda, as rádios e gravadoras possuíam orquestras. O sucesso chegou rápido, conseguiu emprego nos principais dancings da cidade, como o Eldorado Dancing, Taxi Dança, o Café Nice e a Galeria Cruzeiro. Integrou o "Trem da Alegria" de Lamartine Babo e Iara Cortes e o elenco da Rádio Mundial e participou da inauguração da Tv Tupi em 1950. Nessa época, tocou com amigos como os músicos Oswaldo Borba, Valdir Calmon, Paulo Moura, José Moura, Laerte Rezende, Geraldo Medeiros, Luís Mendes, José Brito, José Amorim, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Francisco Alves e Severino Araújo, com quem trabalhou por mais de 30 anos.
Em 1960, então contratado da gravadora CBS, foi apresentado por Jair de Taumaturgo e Carlos Imperial a um jovem de 17 anos de nome Roberto Carlos.
Em 1970, fez seu primeiro show no Canecão com Roberto Carlos, acompanhado por grande orquestra. Esta foi a primeira de muitas temporadas com o cantor e o início de nova fase na carreira do artista.
Além de Roberto Carlos, tocou com os Fevers, Elizeth Cardoso, Samy Davis Junior, Lena Horney.
Em 1982, foi à Alemanha, acompanhando Sivuca, Clara Nunes e Elba Ramalho.
Em 1985, viajou com Simone para Buenos Aires, onde já tinha estado em 1961 com a orquestra de Ary Barroso.
Integrando a banda de Roberto Carlos, excursionou por todo o mundo, apresentando-se nos Estados Unidos, México, Canadá, Portugal, Espanha, França.
Em 2000, segue sua carreira artística, apresentando-se em diversas cidades brasileiras
 

Fernando do Ó




Fernando do Ó Neto
* 03/05/1941 Santa Maria, RS, Brasil.
Instrumentista.
Fernando do Ó toca vibrafone, guitarra, violão e percussão.
 No universo da percussão, poucos são os instrumentos que Fernando do Ó não toca. Tem preferência pelos brasileiros e, entre eles, o pandeiro, a zabumba e a cuíca.
 O músico domina, também, o bongô, o cajón e o vaso de cerâmica, que toca com as duas mãos como se fossem tumbadoras.
 Quando tem tempo para estudar, dedica-se ao vibrafone com 4 mallets e teclado.
 Fernando do Ó, como instrumentista e improvisador, foge do convencional, tanto do ponto de vista rítmico como harmônico: "Gosto de sobrepor compassos, trabalhar misturando regulares e irregulares, fica muito interessante."
 Suas principais influências são Djalma Corrêa e sua levada em ritmo afro, Naná Vasconcelos, seus efeitos espetaculares e seu toque de berimbau, e a sonoridade e a execução do guitarrista Barney Kessel, "inconfundíveis".
 

Tyrone



Guerino Tyrone, o Tyrone
São Paulo 13 de Setembro de 1920
Falar de Tyrone é contar um pouco da história do Sax no Brasil, tocou nas melhores orquestras Brasileiras, trabalhou com varios artistas, entre eles Gregorio Barrios, Chucho Martinez, Lucho Gatica, Carlos Ramirez
 

Jucy



Jucy Alves
Violonista atuante nos anos 40, 50 e 60, pai do violonista Edson Alves
AGUARDANDO AUDIO

Antonio Bruno


Antonio Bruno
Antonio Bruno Zwarg é pianista, cantor e compositor. Iniciou sua carreira nos anos 40 tocando harmônica com as duplas "Cascatinha e Inhana" e "Irmãs Castro" em bailes, festas e clubes. Logo começou a tocar piano na noite paulistana, em 50 e 60 venceu festivais promovidos pela extinta Rede Tupy, teve um hino adotado pelo Esporte Clube São Paulo e canções gravadas por grandes nomes da MPB: "Solidão" por Maysa, Isaurinha Garcia, Claudette Soares e Dóris Monteiro. "Resolvido" e "Eu Me Recordo" (parceria com Lúcio Cardim) gravados por Jamelão. "Contra-senso" por Isaura Garcia e Eliseth Cardoso. "Meu Barco," "O Convento", "O Correio de Iguape" (parceria com Ernesto Zwarg) por Hermeto Paschoal. "Que Pena" por Agnaldo Rayol, "Velhos Carnavais" por Silvio Caldas entre outros cantores, duplas e trios consagrados. Compositor de mais de 700 canções e autor de peças de teatro, dedicou parte de sua obra a um tema muito importante nos dias atuais, a ecologia e as praias do Litoral de São Paulo. Com a parceria de seu irmão  Ernesto Zwarg (fantástico gnomo ecologista) compuseram incontáveis canções com as temáticas Mata Atlântica, praias, a cultura caiçara e indígena.
 

Gugu



Gumercindo Nogueira da Silva , O Gugu
Contrabaixista atuante nas noites cariocas nos anos 60, sem nada no google.
 

Cleon



Cleon
Baterista atuante nos anos 50,sem nada no google