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domingo, 3 de janeiro de 2016

Hélcio Brenha



Hélcio Jardim Brenha
10/4/1937 São Bento, MA
Instrumentista. Maestro. Compositor. Contador. Advogado.
Começou a tocar cavaquinho ainda na infância. Aos sete anos de idade, ganhou seu primeiro prêmio, numa Feira de Amostras,cantando e tocando o instrumento. Aos 11 anos, entrou para o Seminário, onde se destacou como solista do Coral, sendo considerado o melhor aluno de solfejo da instituição. Aos 13 anos, começou a estudar clarinete e saxofone, tendo tocado em bailes com apenas seis meses de estudo. Aos 17 anos, já era o 1º saxofone da Jazz Alcino Bílio, do Maranhão. Formou-se pelo Instituto Villa-Lobos.
Em 1959, mudou-se para o Rio de Janeiro. Integrou várias orquestras da cidade, tendo permanecido durante dois anos como 1º saxofone da Orquestra da Rádio Tupi.

Em 1960, ingressou por concurso na Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros, onde permaneceu por 15 anos chegando aos postos de Sub-tenente e Contra-mestre. Com a Banda, apresentou-se em 18 espetáculos em Montevidéu. Em 1965, ocupava a posição de spala da Banda, que obteve o 1º lugar em um concurso Nacional de Bandas Militares, realizado por iniciativa da Secretaria de Segurança, no Maracanãzinho.
Dirigiu musicalmente o Frevo Pás Douradas durante 25 anos (de 1963 a 1988).
Em 1979, já reformado, viajou cinco vezes pelo Projeto Pixinguinha por todo o Brasil, com um elenco do qual fizeram parte Carmélia Alves, Carmen Costa, Wanderley Cardoso, Marlene, Jamelão, Marisa Gata Mansa e Dona Ivone Lara entre outros.
Fundou e foi responsável pela direção musical dos grupos Chorando Baixinho, Chapéu Virado (este com 4 LPs gravados, Orquestra de Frevo, Orquestra Riomar e Conjunto Os Brejeiros.
Atuou durante dois anos como Maestro da Orquestra do Hotel Nacional no show Brazilian Folies, sob a direção artística de Caribé da Rocha e Jorge Goulart.
De 1981 a 1984, lecionou música para o 1º e 2º graus do Instituto Benjamim Constant.
Trabalhou, como maestro e diretor musical, no Hotel Sheraton (Rio e São Paulo), tendo viajado por duas vezes ao Peru por duas vezes, contratado pelo Sheraton de Lima.
Desde 1988, vem atuando, como diretor e instrumentista, no show "As eternas Cantoras do Rádio", produzido por Ricardo Cravo Albin.
Fez parte do Júri da MPB, promovido pela Rádio Nacional no Circo Voador, em 1990. Neste mesmo ano, integrou também o júri do desfile de Frevos na Av. Rio Branco.
No dia 1 de Outubro de 1990, comemorando 36 anos de carreira artística, foi homenageado na Câmara dos Vereadores pelo Vereador Jorge Pereira, com uma Moção Honrosa pelos serviços prestados à música brasileira.
Recebeu, no dia 6 de Agosto de 1992, o título honorário de Cidadão de São Luiz, na Câmara de Vereadores de São Luiz, pelo vereador Marcelo Bezerra.
 

2 comentários:

  1. Esse saxofonista é bem pra nossa alma uma maravilha, cada vez que o ouço fico como os olhos lagrimando esse veio pra nos dar alegrias.gostaria de saber se ele esta ainda entre nós
    Abraços a todos que amam a verdadeira musica

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  2. Gostaria de saber se o Hélcio Brenha ainda é vivo.

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