POR AQUI DESFILARÃO VERDADEIROS GENIOS DA MÚSICA INSTRUMENTAL DO BRASIL DE TODOS OS TEMPOS , ATRAVÉS DESTE BLOG VOCES CONHECERÃO GRANDES INSTRUMENTISTAS, SOLISTAS, IMPROVISADORES, COMPOSITORES, ARRANJADORES, HARMONIZADORES, AQUELES QUE HÁ UM SÉCULO E QUE COM SEUS INSTRUMENTOS FIZERAM O BRASIL DANÇAR, SORRIR, CHORAR, PULAR AO SOM DAS MAIS BELAS INTERPRETAÇÕES. BEM, AGORA É SÓ NO PLAY E VIVA O MUSICO BRASILEIRO
Slide
Pesquisar
terça-feira, 8 de março de 2016
Celso Pixinga
Celso Claudio Cascarelli, O Pixinga
(São Paulo, 12 de julho de 1953) é um baixista brasileiro, professor e coordenador do Instituto de Baixo e Tecnologia (IB&T) na Escola de Música e Tecnologia (EM&T).
Reconhecido no Brasil como um dos mais rápidos nos baixos de 4 cordas com a utilização da técnica do SLAP. Na década de 80, Celso Pixinga tornou-se professor de contrabaixo e no ano de 1987, lançou seu primeiro trabalho: "Pixinga"[5] e no ano seguinte, apresentou-se no Free Jazz Festival.
"Mr Funk", o segundo disco de sua carreira, foi lançado no ano de 1990, que acabou por trazer faixas como "Gas Truck" e "Gol do Miller". Em 1995, conhecido em todo o país, depois de ter tocado com Evandro Mesquita, Gal Costa, Wanderléa e outros artistas e bandas, tais como o T.N.T, o baixista lançou "Voo Livre", que mostrou com clareza as influências do funk, do jazz e da música brasileira no som produzido por Pixinga.
Em 1997, o músico foi o primeiro contrabaixista a lançar um disco, "Wake Up", no Blue Note de Nova York, conhecido como o templo do jazz, além de tocar com Gonzalo Rubalcaba.[4] Apesar da pouca divulgação da música instrumental no Brasil, Pixinga conseguiu manter-se no cenário dos grandes músicos e gravar seus CDs. Em 2000, chegou às lojas "O Sonhador", no qual Pixinga tocou acompanhado pela PX Band.[carece de fontes] No mesmo ano, tocou ao lado do baterista americano Dave Weckl.[4]
Uma das características de suas músicas são os ritmos variados. No CD "Quase Acústico", lançado no ano de 2001, o baixista mesclou seu estilo com o samba e outros ritmos brasileiros. O disco lançado no ano de 2002, "Celso Pixinga & A Gig", trouxe os vocais das cantoras Rita Kfouri, Cida Souza, Tatiana Parra e Maria Diniz em músicas dançantes. Além disso, fez releituras de canções de Ivan Lins e Vitor Martins e homenageou os DJs na faixa "Mr DJ".
O CD "O Condutor", foi lançado em 2002 e contou com a participação de apenas dois músicos: ele mesmo, no contrabaixo, e João Carlos Godoy no teclado.[5] O disco é uma junção sutil da música brasileira, latina e os vários estilos do jazz, entre eles o rock, o latino e o tradicional. Os destaques desse trabalho são as canções "Pro Gol", "Intervalo" e a versão de "Milestones" de Miles Davis. Em 2003, lançou "Celso Pixinga".
Em 25 anos de carreira, o contrabaixista conta com 7 vídeo-aulas, 1 contrabaixo e 1 amplificador com seu nome, 2 DVDs e a coordenação do Instituto de Baixo e Tecnologia da EM&T (Escola de Música & Tecnologia). Entre os artistas que já acompanhou estão: Evandro Mesquita, Ângela Rô Rô, Gal Costa, Mozart Mello, Fat Family, Gonzalo Rubalcaba, o baterista Dave Weckl, Taj Mahal, o guitarrista Kiko Loureiro e outros. Além disso, Pixinga já se apresentou em países da Europa, Ásia, América do Norte e América do Sul.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário