Aurino Ferreira de Oliveira, O Aurino
1926 Feira de Santana, BA
Iniciou a carreira artística na década de 1940. Atuou como músico de estúdio e tocou em inúmeras gravações. Fez parte da orquestra que acompanha Roberto Carlos. Em 1964, destacou-se na gravação de "Nanã", com a orquestra de Sérgio Mendes. No mesmo ano, tocou saxofone no LP "Dick", lançado por Dick Farney, pela gravadora Elenco. Também em 1964, tocou no LP "Diagonal", lançado por Johnny Alf, pela BMG, tocando saxofone barítono nas faixas "Disa", de Johnny Alf e Maurício Einhorn; "Ceu é você", de Luiz Bonfá e Maria Helena Toledo; "Bondinho do Pão de Açúcar", de Armando Cavalcanti e Victor Freire; "Podem falar", "Céu e mar", e "Seu Chopin, desculpe", de Johnny Alf, e "Moça flor", de Durval Ferreira e Lula Freire. Em 1965, tocou nas músicas "Ataque", de Eumir Deodato; "Os Grilos" e "Terra de ninguém", de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle; "É bom parar", de Noel Rosa e Rubens Soares; "Feitinha pro poeta", de Baden Powell e Lula Freire; "Razão de viver", de Eumir Deodato e Paulo Sérgio Valle; "Tristeza", de Haroldo Lobo e Niltinho Tristeza; "Samba do dom natural" e "Samba de rei", de Marcos Vasconcellos e Pingarilho; "O sol nascerá", de Cartola e Elton Medeiros; "Até de cavaquinho", de Luiz Bonfá e Maria Helena Toledo, e "Porque somos iguais", de Durval Ferreira e Pedro Geraldo Camargo, em LP lançado por Elmir Deodato. Ainda a partir de 1965, e nos três anos subsequentes, foi ativo participante do Clube de Jazz e Bossa, alternando com seu colega Maestro Cipó a direção musical do clube, dirigido por Jorginho Guinle e Ricardo Cravo Albin, em várias casas noturnas do Rio. Em 1967, participou do LP instrumental "Brazilience - A música de Marcos Valle", lançado pela gravadora Odeon, tocando nas faixas "Os Grilos", "Preciso aprender a ser só", "Batucada surgiu", "Samba de verão", "Vamos pranchar", "Deus brasileiro" e "Se você soubesse", todas da dupla Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, e "Tanto andei", de Marcos Valle. Em 1969, tocou saxofone barítono nas faixas "Maquilagem", de Nonato Buzar e Wilson Simonal; "Porque hoje é Domingo", de Antônio Adolfo e Tibério Gaspar; "Brasileira", de Rubinho e Sérgio Augusto; "Canção da criança", de Francisco Alves e René Bittencourt; "Eu fui no Tororó", de domínio público; "Que Maravilha", de Jorge Bem (Bem Jor) e Toquinho; "Uma Loira", de Hervê Cordovil; "Quem Mandou?", de Eduardo Souto Neto e Sérgio Bittencourt; no Pot-pourri "País Tropical", de Jorge Bem (Bem Jor), e "Sou Flamengo", de Carlos Renato e Pedro Caetano, além do pot-pourri "Adiós, Muchachos", de Cesar Verdani e Julio C. Sanders, e "Adiós", de Enric Madriguera e Woods, do LP "Alegria! Alegria! VOL. 4 - ou homenagem à graça, à beleza, ao charme e ao veneno da mulher brasileira" lançado por Wilson Simonal, pela gravadora Odeon. Em 1978, tocou no LP "Tim Maia Disco Club", lançado por Tim Maia. No mesmo ano, empunhou seu sax barítono no samba "A situação do Escurinho", de Aldacir Louro e Padeirinho, para o LP "Antologia do samba choro - Gilberto Gil e Germano Mathias", lançado pela gravadora Philips. Em 1982, tocou na faixa "O boy (Amar é...)", de Luiz Gonzaga Junior, do LP "Caminhos do coração", lançado por Gonzaguinha pela EMI-Odeon. Em 1989, participou nas faixas "Meu pranto ninguém vê", de Ataulfo Alves e Zé da Zilda; "Errei, erramos", de Ataulfo Alves; "Boêmio", de Ataulfo Alves e J. Mendes Pereira; "Na virada da montanha", de Ary Barroso e Lamartine Babo, e "Divina Dama", de Cartola. Como músico da orquestra acompanhante de Roberto Carlos, tocou nos LPs lançados pelo cantor nos anos de 1992, 1994, 1998, 2001, 2002, 2004 e 2006. Teve atuação como músico de estúdio, além de participar de inúmeros shows e casas noturnas cariocas.
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