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terça-feira, 23 de setembro de 2014
Napoleão Tavares
Napoleão Tavares
regente, instrumentista e compositor
Nasceu em Ubá, MG, em 23/07/1892, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 22/04/1965. Iniciou carreira musical no início da década de 1910, chegando a gravar em solo de trompete a valsa Marta (Elias do Amaral), com a Banda Faulhaber, no Rio de Janeiro, por 1912.
Foi integrante da orquestra do violonista Cícero Meneses, que se apresentava na sala de espera do Cinema Avenida. No final da década de 1920 formou, com Gaó, Zé Carioca e Jonas Aragão a orquestra Colbás, grupo de estúdio da gravadora Columbia.
Nesta gravadora registrou, em junho de 1930, em solo de trompete, acompanhado pela JazzBand Columbia, o choro Peri, de Jonas Aragão. No mês seguinte foram gravadas, pela Columbia Brasil Orquestra, suas composições Recordando-te e Laís.
Com a Orquestra Colbás gravou diversas músicas na Columbia, entre as quais a valsa Amo-te (Sílvio Perazzini), o choro Não estrila (Atílio Grany) e a valsa Rapaziada do Bom Retiro (G. Negrini), todas em 1931. A orquestra gravou ainda várias músicas de Zequinha de Abreu, como a valsa Branca (1931) e os choros Tico-tico no fubá (1931) e Os pintinhos no terreiro (1932).
Em 1934 excursionou pela Bahia à frente de uma orquestra que incluía Ary Barroso ao piano. Formou em seguida a Napoleão Tavares e seus Soldados Musicais, que alcançou notoriedade nas décadas de 1930 e 1940, sobretudo como orquestra de danças, além de uma longa atuação na Rádio Clube do Brasil.
Com essa orquestra, da qual era regente e trompetista, acompanhou Sílvio Caldas, em 1938, nas gravações da marcha-rancho Pastorinhas (João de Barro e Noel Rosa), do samba Choro por teu amor (Castro Barbosa e Kid Pepe) e das marchas Seu Gaspar (Hervé Cordovil) e Ratoeira (André Filho e Alberto Ribeiro). Sua atuação prolongou-se até o início da década de 1950.
No Audio abaixo ouça o solo de trompete, acompanhado pela JazzBand Columbia, o choro Peri, de Jonas Aragão
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