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segunda-feira, 28 de julho de 2014
Roberto Sion
Roberto Sion
06/10/1946 Santos, SP
Instrumentista (saxofonista, flautista e clarinetista). Arranjador. Compositor Maestro. Professor.
Até os 11 anos de idade, estudou piano com professoras particulares e, em seguida, fez o curso do Conservatório Lavignac, em Santos, onde, além do piano, estudou canto coral, solfejo, teoria musical, harmonia, saxofone e clarineta.
Formou-se em Psicologia pela Unicamp aos 25 anos de idade. Em seguida, decidindo-se profissionalmente pela música, foi para Boston, onde cursou arranjo e improvisação e estudou saxofone com Joseph Viola, Ryo Noda, Lee Konitz e Joe Allard na Berklee School of Music.
Aperfeiçoou sua carreira de compositor e arranjador e de análise e composição com Damiano Cozzella, Olivier Toni, Willy C. Oliveira e H. J. Koellreutter. Seus estudos de flauta foram desenvolvidos com Grace Bush.
Aos 14 anos de idade, apresentou-se na Rádio Cacique, em sua cidade natal, tocando saxofone ao lado do violonista Antonio Rago e seu regional. Integrou, ainda adolescente, grupos de baile e de jazz.
Compôs a trilha sonora para a peça de teatro infantil “O rapto das cebolinhas”, de Maria Clara Machado, encenada em Santos, em 1968, com direção de João Russo.
Em 1971, mudou-se para São Paulo.
Participou, como compositor e instrumentista, da trilha sonora do filme “Mandala”, ao lado de Nelson Ayres, Zé Eduardo Nazário, Zeca Assumpção e Luiz Roberto Oliveira. A trilha foi registrada no LP “Mandala – Trilha sonora do filme”, lançado em 1976, com as faixas “Nadava”, de sua autoria, além de “Alga” e “Estilingue”, ambas de Zeca Assumpção, “Pitha'ta” (Zé Eduardo Nazário), “Matilho” (Luiz Roberto Oliveira) e “El Baión” (Nelson Ayres).
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Grande Maestro, recordo-me dos ensaios na escola de balé Amanda e Verônica na avenida Adrianópolis, velhos tempos e boas lembranças, das apresentações no programa gente jovem, no opus 2004 e jazz no metrô. Parece que foi ontem.
ResponderExcluirDigo Av. Indianópolis.
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