Netinho, instrumentista que antes de chegar ao Rio (1955) trabalhou em clubes e cassinos de Aracaju e Salvador, é hoje o primeiro clarinetista da orquestra da Rede Globo de Televisão e nesta gravação teve apoio de instrumentistas como Luiz Roberto (ex- Os Cariocas No Violão), Marçal, Eliseu, Luna e Neném na percussão). A seleção inclui choros de várias origens, épocas e autores. "Urubu Malandro", de Lourival de Carvalho (Louro) e João de Barro, o clássico "Na Glória" de Ary dos Santos e Raul de Barros (2), "Dá-lhe Garoto", e "Teleguiado" de K-Ximbinho; "Dengoso" de Jonas Silva; "Tio Samba no Choro" de Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito; "Luiz Americano no Lido" de Jacob do Bandolim; "Bem-te-vi Atrevido" de Lina Pesce; "Os Batutas" de Pixinguinha e Daniel Santos (com Daniel Santos no vocal); "Discotecando" de J. Santos; "Homenagem à velha Guarda" de Sivuca (notável solo de Neco no cavaquinho), "Antigamente" de candeia e "Chorando pra Pixinguinha" de Toquinho/Vinicius de Moraes. Ao lado de vários elepês de solistas, tivemos a criação dos clubes do choro no Rio (onde já existe meia dúzia de "chorões" formados por jovens de 14/23 anos), Recife, Brasília e Londrina. Grande contribuição, embora restrita, foi a edição do álbum duplo "Chorinhos, Chorões, Choroada", patrocinado pela Companhia Internacional de Seguros, produção de Mozart de Araújo e Ricardo Cravo Albim. (2) O excelente trombonista e compositor Raul de Barros passou o carnaval em Curitiba, comandando a orquestra que animou os bailes da Thalia. Lamentável que um instrumentista de sua dimensão não pudesse ser ouvido num concerto de chorinhos.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Netinho
Netinho, instrumentista que antes de chegar ao Rio (1955) trabalhou em clubes e cassinos de Aracaju e Salvador, é hoje o primeiro clarinetista da orquestra da Rede Globo de Televisão e nesta gravação teve apoio de instrumentistas como Luiz Roberto (ex- Os Cariocas No Violão), Marçal, Eliseu, Luna e Neném na percussão). A seleção inclui choros de várias origens, épocas e autores. "Urubu Malandro", de Lourival de Carvalho (Louro) e João de Barro, o clássico "Na Glória" de Ary dos Santos e Raul de Barros (2), "Dá-lhe Garoto", e "Teleguiado" de K-Ximbinho; "Dengoso" de Jonas Silva; "Tio Samba no Choro" de Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito; "Luiz Americano no Lido" de Jacob do Bandolim; "Bem-te-vi Atrevido" de Lina Pesce; "Os Batutas" de Pixinguinha e Daniel Santos (com Daniel Santos no vocal); "Discotecando" de J. Santos; "Homenagem à velha Guarda" de Sivuca (notável solo de Neco no cavaquinho), "Antigamente" de candeia e "Chorando pra Pixinguinha" de Toquinho/Vinicius de Moraes. Ao lado de vários elepês de solistas, tivemos a criação dos clubes do choro no Rio (onde já existe meia dúzia de "chorões" formados por jovens de 14/23 anos), Recife, Brasília e Londrina. Grande contribuição, embora restrita, foi a edição do álbum duplo "Chorinhos, Chorões, Choroada", patrocinado pela Companhia Internacional de Seguros, produção de Mozart de Araújo e Ricardo Cravo Albim. (2) O excelente trombonista e compositor Raul de Barros passou o carnaval em Curitiba, comandando a orquestra que animou os bailes da Thalia. Lamentável que um instrumentista de sua dimensão não pudesse ser ouvido num concerto de chorinhos.
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